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TRIP LISTA | Os piores filmes com personagens da editora DC Comics

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Salve, salve tripulantes!!! Depois da enquete sobre os piores filmes da Marvel, nada mais justo que soltar a gora a dos piores filmes já produzidos com personagens da editora DC Comics!!! Valendo filme de qualquer estúdio. O importante é ter personagem dos HQs envolvidos. Cada membro da equipe elegeu seus 10 preferidos e depois através de um sistema de pontuação onde cada primeiro lugar recebeu 10 pontos, cada segundo lugar 9 pontos, cada terceiro lugar 8 pontos e assim sucessivamente, até chegar ao décimo que recebeu um ponto, apuramos o seguinte ranking:

 

10º Liga da Justiça da América (1997)

Eu não acredito que este filme quase ficou fora do top 10, mas pelo menos ele ficou no limite para ser lembrado como um verdadeiro clássico do cinema “TRASH”. E, apesar de nem sempre eu usar o termo Trash para dizer que um filme é ruim, neste caso é impossível falar o contrário. Confesso que como comédia, eu não desgosto tanto dele, mas enquanto adaptação dos quadrinhos, é inegável que é uma adaptação horrível de se assistir.

O longa foi produzido pela CBS, explorando o lado mais cômico do grupo. Uma clara influência da fase Giffen/DeMatteis/Maguire que na época, adotaram nos roteiros das histórias da Liga um tom irônico, de tiradas originais inéditas em quadrinhos da DC. A ousada fórmula foi um surpreendente sucesso, tanto de público, quanto de crítica. Infelizmente a transposição dos quadrinhos para a telinha foi um fracasso histórico!

Neste episódio piloto (recusado) do que poderia ter sido uma série para a TV da Liga da Justiça da América e acabou virando um Telefilme, temos a história dos heróis Flash, Lanterna Verde, Fogo e Átomo tentando derrotar um vilão com o poder de controlar o clima.

Entretanto, o longa abusava de tentar explorar o tom de comédia (será que é a partir daqui que começa a fase da DC sombria nas telonas?) além de mostrar sequências de entrevistas com os heróis, como um reality show. Interessante é saber que o filme nunca chegou a ser exibido nos Estados Unidos, onde supostamente deveria ter servido de piloto para uma série de televisão (sorte deles!). (por Igor Ops)

9º Superman – O Retorno (2006)

Após o fracasso dos filmes com o Homem de Aço no final dos anos 80, eis que surge o desespero da Warner em fazer um novo filme do Superman e que ele fizesse homenagem aos filmes clássicos do Christopher Reeve. Boa ideia? Óbvio que não!

Aqui temos uma produção desastrosa que acabou ficando com um enredo muito vazio e superficial. Se os filmes com Reeve são datados, está produção ousa em tentar fazer uma continuação do antigo, emulando tudo que tinha nos anteriores (até as piores partes).

Mas o que poderia ser uma grande maré de dinheiro, acabou sendo algo pior, pois os personagens são bem superficiais. Clark é um bundão até quando está vestido de Superman, ele vive chorando o filme todo, a Lois parece uma sonsa, a pior Lois Lane de todos os tempos pela péssima e sem carisma Kate Bosworth. E o que falar do filho dela que é um menino meio doente e “frágil” que tem asma, no final do filme descobrimos que ele tem super força e adivinha quem é o pai dele? Outro ponto fora da curva é como James Marsden aceitou ser o coadjuvante mais perdido na história do cinema, e pensar que ele deixou o Ciclope de lado pra fazer esse filme escroto. 

Por um lado, temos o Kevin “suruba” Spacey que atua mais ou menos no filme, pois chega a ser irritante quando ele imita o Gene Hackman em algumas cenas. Pensando bem, parece que tudo foi feito na maior preguiça e com extrema má vontade, acho que quiseram fechar com chave de ouro os filmes toscos com Reeve no final da década de 80 e conseguiram, pois, a produção gastou milhões neste filme que flopou bonito.

Mas sendo sincero, era melhor ter começado uma franquia nova, afinal terminar o filme com o Superman ainda perdendo até o filho é dose, sem contar que ressuscitaram a mãe dele, pois ignoraram as comédias Superman 3 e 4 (o ultimo citado esta lista) pra trazer a nossa querida Martha de volta, será que a icônica frase de BvS “Save Martha” veio desse ignorada histórica? (por Igor Ops)

8º Supergirl (1984)

Como um filme estrelado por atores do naipe de Peter O’Toole (Lawrence da Arábia), Faye Dunaway (Bonnie & Clyde), Mia Farrow (O Bebê de Rosimary) e Brenda Vaccaro (Perdidos na Noite), baseado na Supergirl, a prima do Superman – que já havia engatilhado 3 grandes sucessos no cinema (Superman O filme, de 1978; Superman II, de 1980; Superman III, de 1983) – poderia dar tremendamente errado?

Bom, talvez se imaginarmos uma Faye Dunaway interpretando, no piloto automático, uma bruxa genérica e sem motivação apenas para lembrar o Lex Luthor de Gene Hackman; um Peter O’Toole altamente mal aproveitado, tentando emular Marlon Brandon em Superman O Filme; (d)efeitos especiais que rapidamente envelheceram (em algumas cenas, primários); um enredo preguiçoso, incoerente e cheio de furos; trama absurda; uma atriz bonita no papel principal (Helen Slater), mas bastante limitada dramaticamente; uma desesperada tentativa de fazer referência aos filmes do Superman, inclusive com a participação do Jimmy Olsen dos longas do “azulão” (Marc McClure); um finalzinho terrível e anticlimático; um diretor (Jeannot Szwarc, de Em Algum Lugar do Passado), claramente desconfortável com o gênero do filme; e talvez tenhamos uma ideia de como isso pôde se concretizar nesta verdadeira pérola trash do cinema dos anos 80.

Apesar de alguma leve fidelidade ao material original dos quadrinhos da época, a transposição para o live action da Supergirl definitivamente se trata de mais um projeto cinematográfico da DC Comics que não deu nada certo. Vale como curiosidade mórbida (como o Quarteto Fantástico produzido por Roger Corman), tendo sido recentemente lançada uma versão remasterizada em Bluray. Mas é só. Literalmente, um filme que afundou na água (quem assistiu à produção vai entender essa última ironia).(por João Nélio)

7º Esquadrão Suicida (2016)

DCEU (DC Expanded Universe) foi inaugurado em 2013 com o ótimo, porém controverso Man of Steel que fez bastante sucesso e gerou muita expectativa sobre os próximos filmes nos fãs da editora. O diretor David Ayer foi escolhido para fazer um longa sobre uma equipe obscura entre os leigos, mas muita querida entre os leitores de HQ: Esquadrão Suicída. Paralelamente a concorrente Marvel vinha obtendo bons resultados com filmes coloridos e com muitas piadas. Ayer por sua vez, coerentemente, seguia o mesmo caminho que Zack Snyder já havia imprimido com o próprio Man of Steel e Batman vs Superman: A Origem da Justiça, que estreara alguns meses antes, ou seja um filme sombrio e sem muitas piadas. 

Os primeiros trailers causaram certa polêmica devido ao relacionamento abusivo entre os personagens Coringa (Jared Leto) e Arlequina (Margot Robbie) ao mostrar o palhaço do crime esbofeteando a namorada (cena que inclusive foi cortada da versão final). Isso bastou para que os executivos da Warner resolvessem que o longa precisava de refilmagens. Se preocuparam demais com a concorrência e acharam que deveriam copiá-los, tornando Esquadrão Suicida mais colorido e cheio de piadinhas sem graça. Se os engravatados da produtora tivessem mantido seus narizes em suas devidas carreiras de cocaína ao invés de metê-los no projeto, não teriam estragado o filme.

Ficou nítido para os fãs que o corte final era muito diferente do que Ayer queria. Ele mesmo declarou isso. Os atores, capitaneados pelo canastrão Will Smith, são excessivamente caricatos. A história é péssima e cheia de furos de roteiro a começar pelo enredo principal que tenta nos convencer que o governo americano confiaria a salvação do mundo a um grupo de criminosos psicopatas. Esquadrão Suicida nunca foi uma equipe de heróis que salva o planeta. Pelo contrário, sempre foi uma equipe de reféns do governo que os obriga a executar missões “Black Ops”, imorais e ilegais, que ninguém mais se sujeita a fazer. Essa característica do HQ foi totalmente suprimida. 

Jared Leto, que por meses se auto-promoveu postando nas redes sociais caras e bocas além de adquirir um comportamento babaca nos sets de filmagem com a desculpa de que estava “entrando no personagem”, é outra das grandes decepções do filme. Com pouco tempo de tela e descaracterizando totalmente o melhor vilão da DC Comics, Leto causou a fúria dos fãs e até hoje é execrado pelos fãs em todo o mundo.

Apesar disso tudo, Esquadrão Suicida foi um sucesso de público faturando quase 750 milhões de dolares. Agradou o público leigo que não conhece os HQs mas gosta de filmes de ação com muitos tiros e explosões além de mulheres em trajes mínimos. Mas sejamos justos com Margot Robbie. Não foram apenas seus atributos físicos que brilharam na tela. Em meio  a um bando de atores medíocres, a atriz brilha e com certeza é o que há de melhor no filme, causando inclusive uma onda de “Arlequinomania” alavancando a venda de produtos relacionados á personagem e inspirando milhares de cosplay que invadiram os eventos nerds de 2016. Destaque também para Viola Davis que entrega uma ótima Amanda Waller, mas como a personagem é secundária, não basta para aplacar a “rage” causada pelo contexto geral. Só para constar, apesar de tudo, Esquadrão Suicida conseguiu a proeza de ganhar um Oscar técnico de melhor maquiagem. (por Jorge Obelix)

6º Superman 4 – Em Busca da Paz

Último de uma série de filmes sobre um dos principais heróis da editora rodados a partir de 1978 com o ator Christopher Reeve no papel do kriptoniano, Superman IV – Em Busca da Paz é uma sucessão de erros combinados à falta de orçamento e também falta de vontade por parte dos atores. 

Após a péssima recepção de Superman III por parte da crítica 4 anos antes, Alexander Salkind, o principal produtor dos filmes, já havia declarado que daquela cartola não sairia mais coelho. Ele já havia percebido que a franquia envelhecia mal e rapidamente e que uma reformulação se fazia necessária, porém não estava mais com disposição para isso. Menahem Golan e Yoran Globus, proprietários da Cannon Films, entenderam isso como uma oportunidade e compraram os direitos sobres os filmes do herói. Devem se arrepender até hoje. 

O primeiro grande erro dos roteiristas foi tentar surfar na onda de filmes sobre guerra fria que devido à política agressiva de Ronald Reagan na presidência dos EUA havia gerado. Ser anti-comunista e bater na USSR era a fórmula do sucesso nos anos 80 do século passado, e Sylvester Stallone já havia provado isso com dois filmes que haviam rendido muito nas bilheterias:Rambo II Rocky IV. Mas como colocar uma M-60 nas mãos do Superman e fazê-lo matar centenas de comunistas era inviável devido ao histórico do personagem, resolveram transformá-lo então em um pacifista destruidor de armas nucleares. Por fim, criaram um vilão muito tosco chamado Homem Nuclear, interpretado pelo medíocre Mark Pillow que envergonhou até o mais ferrenho fã do homem de aço. 

A Cannon ainda conseguiu a proeza de trazer de volta os atores Gene Hackman Margott Kidder que espertamente haviam escapado do filme anterior, mas nem isso ajudou. Kidder nunca foi uma boa atriz, mas sua Lois Lane em Superman IV consegue ser ainda mais insuportável que nos filmes anteriores. Já Hackman, que até tinha apresentado um bom Lex Luthor anteriormente, dessa vez  está apagado e nitidamente cansado do personagem. Mas não é só ele. John Cryer, que anos depois ficaria famoso por seu personagem Alan Harper na série Two and a Half Men e faz em Superman IV o papel de Lenny Luthor, o sobrinho de Lex, disse posteriormente em uma entrevista que o próprio Reeve, desanimado, já havia previsto ainda durante as filmagens que o filme seria uma bomba.

Para finalizar a lambança, o baixo orçamento faz com que os efeitos especiais sejam terríveis até mesmo para a época. A luta entre o herói e o vilão em uma lua nitidamente feita de papelão e isopor são o toque final para coroar uma das produções mais trash do cinema de super-heróis. (por Jorge Obelix)

5º Batman Eternamente (1995)

Com a intenção de transformar o amargurado e psicologicamente transtornado personagem conhecido como “Cavaleiro das Trevas” em um personagem palatável para a família, além é claro de lucrar com a venda de brinquedos, a Warner resolve mudar toda a linha criativa do personagem no cinema, saindo do sombrio mundo criado por Tim Burton, para o alegre e colorido mundo desenhado por Joel Schumacher.

Mal sabiam os executivos que estavam indo para um caminho que colocaria seu mais icônico personagem em um coma cinematográfico de quase 20 anos. Mesmo sendo um sucesso de público, e contanto com um elenco incrível, a história do Justiceiro de Gotham foi resumida à um enredo bobo, com piadas infantis e soluções dignas dos filmes dos Trapalhões. E o filme ainda acabou servindo como preparação para o pior, já que teve como consequência a “pérola” Batman e Robin! O vilão Duas Caras ao menos teve sua redenção no incrível Cavaleiro das Trevas. O Charada ainda espera sua vez! (por João Paulo)

4º Lanterna Verde (2011)

Não foi dinheiro (orçamento de 200 milhões de doletas); não foi elenco ruim (Ryan Reynolds, Blake Lively, Peter Sarsgaard, Mark Strong, Angela Bassett, Tim Robbins), nem falta de História. Não dá pra entender como o filme de 2011 pode dar tão errado. O trailer que empolgou muitos fãs e acabou sendo uma das maiores propagandas enganosas da história do cinema.

Um roteiro fraco e cheio de furos, personagens sem carisma (os atores até que se esforçam mas fica difícil sem um roteiro bom), efeitos risíveis e um mega vilão transformado em um “cocô gigante”.

O filme ainda tenta criar um gancho no final para forçar a curiosidade para uma continuação, introduzindo nos últimos segundos o maior dos inimigos do Lanterna, mas ali as pessoas já não conseguiam mais prestar atenção em mais nada. O resultado de público e crítica foi tão ruim que o filme foi apagado da linha do tempo do DCEU! (por João Paulo)

3º Aço (1997)

Protagonizado por Shaquille O’Neal, o personagem é um militar que possui uma amiga de batalhão que no meio de um experimento de uma nova tecnologia fica paraplégica. Ele volta para a sua cidade Natal e constata a violência reinando. É aí que juntamente com sua amiga começam a batalhar contra o crime.

O erro ocorre ao não respeitar sua origem, pois originalmente nos HQs, ele é um mecânico que vira o herói Aço em homenagem ao Superman que lhe salvou a vida. As atuações são muito ruins, rendendo inclusive uma indicação ao Framboesa de Ouro para o protagonista. Roteiro raso, história lenta.  E no final tem uma infeliz cena dele acertando uma bomba no lixo arremessando como se fosse em uma partida de basquete. Péssima piada querendo fazer referência à profissão verdadeira do ator. (por Marcos Serafim)

 2º Batman e Robin (1998)

Em 1989, os fãs de quadrinhos ficaram em polvorosa com Batman, de Tim Burton, apesar da questionável escalação de Michael Keaton para o papel do Homem-Morcego.

Já 1992 trouxe Batman: O Retorno, com a inesquecível Mulher Gato de Michelle Pfeiffer, o bizarro Pinguim de Danny DeVito e, apesar do batrangue teleguiado, o filme era muito bom.

Em 1995, Joel Schumacher assume a batuta da franquia com Batman Eternamente. O filme era um pouco ‘colorido demais’, contava com Jim Carrey como Charada, Tommy Lee Jones como um Duas Caras púrpura (como???), um Robin velho e estranho – que quase tem um orgasmo quando seu inimigo morre – mas tinha ação, clima e uma boa caracterização de Val Kilmer como Bruce Wayne/Batman. Quase ninguém reparou, todavia, na lindíssima Nicole Kidman, no papel de uma psicóloga que, ao final do filme, “cura” Batman de seu trauma! Mas, tudo bem, a franquia estava com crédito. Até…

Batman e Robin, de 1997, também de Schumacher, e seus uniformes com mamilos; o “BatCartão de Crédito”; os BatLábios-falsos; Arnold Schwarzenegger pagando mico como Senhor Frio (com direito a reger uma dancinha de bandidos); Uma Thurman surtada como Hera Venenosa; um Bane “gordaço”, azulado e cheio de grunhidos; muita cor neon; e Bruce Wayne/Batman (com o rosto de George Clooney) alegrinho e dizendo “eu te amo” para Alfred!!!

Não é à toa que recentemente Clooney e Schumacher se desculparam pelo filme! Batman e Robin é o exemplo do que não se deve fazer em um filme baseado em quadrinhos. Não entendo como não figurou no primeiro lugar da nossa lista!!! (rsrsrs…). Por causa dessa “obra prima”, passaram-se vários anos até que os estúdios se dispusessem a investir novamente nesse segmento. Se era uma homenagem ao seriado da década de 60, não funcionou. Como continuação também não decolou. Ou seja, um desastre total!!! Framboesa de Ouro honorário para o filme!!!! (por João Nélio)

1ºMulher-Gato (2004)

Se existe algo que devemos admirar junto a este patético longa cujo qual mais uma vez usa o ambiente da editora de quadrinhos DC como fator inspiratório, com certeza não trata-se de sua quase inexistente qualidade, mas sim da coragem de todos os envolvidos junto ao mesmo em assim materializa-ló para fora de roteiros fictícios.

Bem, senhoras e senhores. Ainda que o conceito de heróis e vilões cujo antes dispunham de outra força além da presença nas páginas dos gibis nos anos 70, 80 e 90 para agora também por intermédio dos cinemas conseguirem impor de forma concreta suas expressões artísticas a ponto de redundar em um bom entretenimento. Entretanto, no caso da nossa inexpressiva e irrelevante parente dos felinos aqui encarnada pela ainda gatíssima Halle Berry, a produção lançada em 2004 é algo totalmente fora da curva. Chega a ser preocupante e acaba dando nojo só de lembrar que este longa existiu e que lá no fundo do coração inocente de um pobre produtor foi pensado na maior das boas intenções.

Todos concordam que infelizmente não dá, Catwoman usa e abusa do clichê, da tosquice e do nonsense em geral. Tudo o que é baixo e vergonhoso em uma produção é colocado aqui. Mas quem disse que o filme não serve pra nada além de figurar no topo da nossa lista como o pior filme da DC?

Se você sonha em ser diretor de cinema e principalmente de filmes de herói, você é obrigado a conferir essa pérola, pois ela é um encarte perfeito do que você não deve errar em produções cinematográficas, principalmente com grandes estrelas no elenco, um grande show para o bem e para o mal para qualquer fã da sétima arte que deve conferir pelo menos uma vez na vida esta obra não-prima. (por Igor Ops)

 

Participaram dessa enquete 11 redatores da equipe Nerdtrip que votaram da seguinte maneira:

“Don” Giovanni Giugni

É o exército de um homem só, por trás da “Casa das Ideias Nerd”. Teve a felicidade de ter como primeiras experiências cinematográficas, filmes do calibre de “Superman” de 1978 e “O Império Contra-ataca”. Destemido desenhista e intrépido apaixonado por “Super-heróis”, vive disfarçado como um pacato Professor de musculação.

 

1º Batman v Superman (2016)
2º Batman e Robin (1998)
3º Aço (1997)
4º Liga da Justiça da América (1997)
5º Mulher Gato (2004)
6º Jonah Hex (2010)
7º Constantine (2005)
8º Lanterna Verde (2011)
9º Supergirl (1984)
10°Esquadrão Suicida (2016)

Igor “Ops” Souza

Professor de Biologia e Educação Física Escolar, amante de praticamente tudo do mundo nerd e lunático pela 7º Arte.

Apresentador do Teekcast, respeita a Marvel mas não tem vergonha de revelar para todos o seu amor platônico pela DC Comics e odeia a briga boba entre marvetes e dcnautas.

 

1º Superman 3 (1983)
2º Liga da Justiça da Améria (1997)
3º Superman o Retorno (2006)
4º Supergirl (1984)
5º Superman 4 – Em Busca da Paz (1987)
6º Aço (1997)
7º Jonah Hex (2010)
8º Batman e Robin (1998)
9º Esquadrão Suicida (2016)
10° Lanterna Verde (2011)

 

João “Neófito” Nélio

Sou um quarentão apaixonado pela cultura pop em geral. Adoro quadrinhos, filmes, séries, bons livros e música de qualidade.
Pai de um lindo casal de filhos e ainda encantado por minha esposa, com quem já vivo há 19 bons anos, trabalho como Oficial de Justiça do TJMG, num país ainda repleto de injustiças.
E creio na educação e na cultura como “salvação” para nossa sociedade!!

1º Batman e Robin (1998)
2º Mulher Gato (2004)
3º Aço (1997)
4º Superman 4 – Em Busca da Paz (1987)
5º Supergirl (1984)
6º Liga da Justiça da América (1997)
7º Jonah Hex (2010)
8º Lanterna Verde (2011)
9º Batman Eternamente (1995)
10° Esquadrão Suicida (2016)

João Paulo Rocha

Professor de História e grande apaixonado pela sétima arte e da maior premiação do cinema, o Oscar. Viciado em séries e redador das colunas “Vale a Maratona” e “Papo de Cinema”.

 

 

1º Mulher Gato (2004)
2º Batman e Robin (1998)
3º Batman Eternamente (1995)
4º Superman IV – Em busca da paz (1987)
5º Supergirl (1984)
6º Esquadrão Suicida (2016)
7º Lanterna Verde (2011)
8º Superman O retorno (2006)
9º Constantine (2005)
10° Liga da Justiça (2017)

 

Jorge “Obelix” Cardoso

Ancião do grupo, com milhares de anos de idade. Fã da DC Comics e maior conhecedor de Crise nas Infinitas Terras e Era de Prata do Universo. Grande fã de Nicolas Cage que acha que um filme sem ele nem pode ser considerado filme. Fã de Jeff Goldblum também, e seu maior sonho é ver ambos (Cage e Goldblum) contracenando.

 

1º Mulher Gato (2004)
2º Superman 4 – Em Busca da Paz (1987)
3º Liga da Justiça da América (1997)
4º Batman Eternamente (1995)
5º Superman – O Retorno )2006)
6º Supergirl (1984)
7º Batman – O Homem Morcego (1966)
8º Lanterna Verde (2011)
9º Batman e Robin (1998)
10º Batman o Retorno (1992)

 

JR “Mestre Hater” Costa

Paulistano, amo música, filmes, séries, e estou ressuscitando o amor por animes.  Aprecio os filmes bons e me divirto debochando dos ruins (o que gerou o injusto apelido de Mestre Hater).

Tento ter como característica, textos curtos e objetivos valorizando a informação. Escritor das colunas “HATEANDO!” “Demorei, mas eu vi!”  e “Escondido na Netflix”.

1º Mulher Gato (2004)
2º Lanterna Verde (2011)
3º Batman Eternamente (1995)
4º Batman e Robin (1998)
5º Esquadrão Suicida (2016)
6º Liga da Justiça (2017)
7º Superman o Retorno (2006)
8º Batman vs Syuperman: A origem da justiça (2016)
9º Jonah Hex (2010)
10° Constantine (2005)

 

Kathe Reis

Adoro filmes de terror e suspense e séries principalmente The Walking Dead.

 

 

 

1º Batman vs Superman ( 2016)
2º Mulher gato (2004)
3º Esquadrão suicida (2016)
4ºSuperman o retorno (2006)
5º Batman e Robin (1998)
6º Lanterna Verde (2011)
7º Constantine (2005)
8ºJonah Hex (2010)
9º Supergirl (1984)
10° Liga da Justiça (2017)

Luiz Rocky

Estudante de Educação Física. Sou apaixonado por cinema, mangás, games, séries e Star Wars.

 

 

 

1º Mulher-Gato (2004)
2º Aço (1997)
3º Superman 3 (1983)
4º Superman IV – Em Busca da Paz
5º Superman – O Retorno (2006)
6º Esquadrão Suicida (2016)
7º Monstro do Pântano (1982)
8º Batman e Robin (1997)
9º Batman Eternamente (1995)
10° Jonah Rex (2010)

 

Marcos “Contraditório” Roberto Neves

O lobo da noite. O nerd caçador. Sou criador de páginas, nativo da internet desde a chegada no nosso país, músico, escritor e as vezes até poeta.

Jogador nato, criado nos games do Atari aos 4K atuais.
Também sou fã de literatura, rpg e cyberpunk.

1º Batman e Robin (1998)
2º Mulher Gato (2004)
3º Batman Eternamente (1995)
4º Supergirl (1984)
5º Batman – O Cavaleiro das Trevas Ressurge (2012)
6º Batman vs Superman – A Origem da Justiça (2016)
7º Liga da Justiça (2017)
8º Lanterna Verde (2011)
9º Aço (1997)
10° Superman IV – Em busca da paz (1987)

“Marquinhos” dos Santos Serafim

Gamer maníaco, fã de tokusatsu e dragon ball, e sempre dizendo que nunca haverá filme melhor que Zohan.

 

 

 

1º Lanterna Verde (2011)
2º Mulher Gato (2004)
3º Batman Eternamente (1995)
4º Constantine (2005)
5º Superman o retorno(2006)
6º Superman 2 (1981)
7º Superman 3 (1983)
8º Superman 4 – Em Busca da Paz (1987)
9º Homem de Aço (2013)
10° Aço (1997)

William Peloso

Sou um dos administradores e redator do Nerdtrip. Entusiasta dos games e livros. Meu foco é dividido em diversas áreas, indo desde cinema e séries, até animes e tokusatsus. Assisto filmes e séries repetidamente e sempre me divirto como se estivesse vendo pela primeira vez. Grande fã de Harry Potter e também da Marvel e DC, sem esquecer é claro de Dragon Ball e Cavaleiros do Zodíaco.

 

1º Esquadrão Suicida
2º Batman e Robin
3º Aço
4º Mulher Gato

 

Abaixo a lista completa com os 21 filmes citados nessa enquete:

1º Mulher Gato (2004)
2º Batman e Robin (1998)
3º Aço (1997)
4º Lanterna Verde (2011)
5º Batman Eternamente (1995)
6º Superman 4 – Em Busca da Paz
7º Esquadrão Suicida (2016)
8º Supergirl (1984)
9º Superman – O Retorno (2006)
10º Liga da Justiça da América (1997)
11º Batman vs Superman – A Origem da Justiça (2016)
12º Superman 3 (1983)
13º Jonah Hex (2010)
14º Constantine (2005)
15º Liga da Justiça (2017)
16º Batman – O Cavaleiro das Trevas Ressurge (2012)
17º Superman 2 (1981)
18º Batman – O Homem Morcego (1966)
19º Monstro do Pântano (1982)
20º Homem de Aço (2013)
21º Batman – O Retorno (1992)


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Jorge Obelix. Ancião do grupo, com milhares de anos de idade. Fã da DC Comics e maior conhecedor de Crise nas Infinitas Terras e Era de Prata do Universo. Grande fã de Nicholas Cage que acha que um filme sem ele nem pode ser considerado filme. Fã de Jeff Goldblum também, e seu maior sonho é ver ambos (Cage e Goldblum) contracenando.

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