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TRIP LISTA | As melhores séries de super-heróis de todos os tempos pela equipe Nerdtrip

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Dando continuidade à série de listas que a equipe Nerdtrip está elegendo nas últimas semanas, chegou a vez das séries de TV baseadas em super heróis das histórias em quadrinhos. Cada membro da equipe Nerdtrip escolheu suas 10 séries favoritas com essa temática, onde a primeira receberia 10 pontos, a segunda 9 pontos, a terceira 8 pontos e assim sucessivamente, até chegarmos à décima que receberia um ponto.

Após votação e apuração, eis que nossa lista ficou definida da seguinte maneira:

10º Luke Cage

Contando com duas temporadas na rede de streaming Netflix, a série Luke Cage traz a história do primeiro herói realmente “étnico” da Marvel. Cage não foi o primeiro herói negro da editora, antes dele já haviam outros como Pantera Negra e Falcão, mas efetivamente foi o primeiro a abordar o preconceito e as dificuldades dos afro-americano em uma grande metrópole dos EUA, no caso Nova Iorque. 

Obviamente que quando adotou a estratégia de abordar super heróis mais urbanos e humanizados em suas séries, a Netflix não podia deixar de incluí-lo na lista. Luke Cage estreou em setembro de 2016 e seguia um ótimo ritmo, porém um erro de roteiro ao retirar do show o vilão Cottonmouth (Mahershala Ali) ainda no meio da história, fez com que a qualidade caísse e a primeira temporada no geral foi apenas razoável.

Contudo, a série retornou para sua segunda temporada em 2018 de forma espetacular. A vilã Mariah Stokes (Alfre Woodard) brilha em toda e qualquer cena que aparece eclipsando inclusive a atuação de Mustafa Shakir que deveria ser o vilão principal denominado Bushmaster. O ator Mike Colter que encarna o herói protagonista é nitidamente limitado, porém está bem melhor que na primeira temporada.

Porém, o que realmente torna Luke Cage fantástica é a ambientação que explora realmente os hábitos e rotinas dos negros no bairro do Harlem. A trilha sonora é impecável trazendo o que há de melhor na música produzida pela comunidade negra, do jazz ao blues, do hip-hop ao funk verdadeiro (esqueça o estilo que os brasileiros costumam chamar de funk) sempre apresentadas por grandes músicos que passam pelo palco do “Harlem Paradise”, o clube noturno de propriedade de Mariah Stokes. A  série valeria a pena só pela música, mas o enredo e as atuações contribuem para que ela figure nessa lista. (Por Jorge Obelix)

9º Lucifer

Baseado nos quadrinhos do selo Vertigo (uma divisão da DC Comics). O personagem participa ativamente da narrativa “Estação das Brumas” de Sandman, do escritor Neil Gaiman, na qual ele deixa a chave do Inferno com Sonho dos Perpétuos. A série é uma produção da Warner Bros. TV, DC Comics e Jerry Bruckheimer Television, e agora também é uma produção original Netflix!

Estrelada por Tom Ellis (da série Rush) estrela no papel-título, que, entediado e infeliz como o Senhor do Inferno, renuncia o seu trono e abandona o seu reino para ir para a cintilante loucura de Los Angeles, onde ele vai ajudar a polícia local a punir os criminosos.

O elenco conta também com Lauren German (de Chicago Fire) como a detetive de homicídios da LAPD Chloe Dancer, que sente ao mesmo tempo uma enorme repulsa e fascínio por Lucifer. A série com estilo policial conta ainda no elenco de apoio com Lesley-Ann Brandt (de Spartacus) como Maze, um demônio feroz que toma a forma humana de uma mulher e que é a melhor amiga de Lucifer; Kevin Alejandro (de Arrow) como Dan, um detetive de homicídios da LAPD bastante desconfiado de Lucifer; D.B. Woodside (de 24 Horas) como Amenadiel, um anjo enviado para Los Angeles para convencer Lucifer a voltar para o Inferno; e Rachael Harris (de Suits) como Linda, a terapeuta de Lucifer completam o eclético elenco desta incrível série.

Mesmo seguindo os trejeitos de algumas produções atuais, Lucifer consegue se tornar uma produção única e extremamente viciante e encantadora pelo total domínio de cena do ator Tom Ellis como o nosso amado diabinho, se você quer um mix de emoções em uma série totalmente atual e que usa elementos das HQs, Lucifer é pedida certa! (Por Igor Ops

8º Constantine

Matt Ryan pode ser considerado o grande trunfo dessa série. De todos os personagens, seja DC, Marvel, Image, Matt conseguiu o prêmio de ser a melhor personificação de um personagem de quadrinhos em todos os tempos. Se você acha que eu tô exagerando, assista a série.

Constantine esmiuça a vida do mago inglês, trazendo momentos da saudosa revista Vertigo (talvez a melhor coisa que a DC tenha feito na vida) e os melhores textos das feras da pena Warren Ellis (Castlevania) e Garth Ennis (Justiceiro e Preacher).

Porém nem tudo é perfeição. Constantine sofreu um pouco com o baixo orçamento e com a restrição de horário e faixa etária pra passar na TV, mas em termos de conteúdo dos quadrinhos (ora Vertigo ora fase Novos 52, passando pelo ótimo filme com Keanu Reeves) consegue ser fiel quase em 100%. Pra quem gosta de ocultismo, fantasia e humor extremamente negro (eu disse extremamente) é um prato cheio.

Ryan em apenas uma temporada consegue levar para as telas o John que os fãs queriam ver: all trench coat and arrogance. Vale a pena conferir. (por Marcos Roberto Neves)

7º The Flash

Apresentado dentro da segunda temporada de Arrow, Barry Allen ganhou sua própria série em The Flash. A série mostra a história de origem do “Homem Mais Rápido do Mundo”, um detetive que passou boa parte da vida buscando respostas para a misteriosa e aparente sobrenatural morte de sua mãe, e que, depois de ser atingido por um raio e passar nove meses em coma.

Ao vê-se, ele próprio, com superpoderes, Barry resolve continuar com seu dever de proteger sua cidade natal, Central City, mas dessa vez usando os incríveis poderes e também com o apoio da competente equipe de cientistas dos Laboratórios S.T.A.R. (S.T.A.R. Labs), Cisco Ramon (que se torna no herói Vibro durante a série), Caitlin Snow (que se transforma na vilã Nevasca durante a série) e Harrison Wells, que possui uma vida particular cheia de segredos.

Durante os episódios, o Velocista Escarlate precisa derrotar os terríveis vilões que surgiram juntamente com o ganho de seus poderes e ao mesmo tempo resolver os seus problemas pessoais que acabam se misturando muitas vezes com a sua vida dupla. Aclamada por seguir de forma bem fiel as HQs da DC Comics, a série explora viagens no tempo, linhas temporais, mortes e conta com incríveis lutas e efeitos especiais que chegam perto de muitos filmes de Hollywood, com isso, The Flash é uma das séries de heróis mais populares da atualidade e vencedora de muitos prêmios, fazendo com que Barry Allen e o Team Flash fiquem na boca do povo! Run, Barry, Run! (Por Igor Ops

6º Jessica Jones

Nos HQs da Marvel, Jessica Jones sempre foi uma super heroína relegada ao terceiro escalão. Assim mesmo, a rede de streaming Netflix, após ter tido uma ótima recepção com a série Demolidor, resolveu apostar suas fichas na personagem e produzir uma série só dela. Deu muito certo. O show estreou em 2016 e além da brilhante interpretação da belíssima atriz Krysten Ritter como protagonista, ainda contou com o talentoso ator David Tennant interpretando o vilão Kilgrave, um dos melhores que a Marvel já apresentou em live-action, incluindo séries e filmes.

Na segunda temporada, mesmo sem Kilgrave a qualidade foi mantida com uma história que explorou mais o lado humano de Jessica Jones abordando inclusive seus problemas de alcoolismo e suas tendências á auto-destruição. Aliás, o fator psicológico de cada personagem é explorado de forma profunda, trazendo a tona todas as facetas, boas e ruins de cada um deles. Jessica Jones é muito mais que uma simples história de super herói e de ação. Vai muito além disso. É uma série que mergulha de forma dramática e intensa na alma de cada um de seus personagens. (Por Jorge Obelix)

5º Justiceiro

Concebido e criado no longínquo 1974 por Gerry Conway para ser um dos vilões recorrentes do Homem-Aranha, o Justiceiro (Punisher) agradou tanto, que acabou se tornando um querido anti-herói da Marvel Comics, a ponto de, além de ter sua própria revista, ter sido adaptado nada mais nada menos do que três vezes para o cinema: a primeira, em 1989, na pele de Dolph Lundgren; a segunda, vivido por Thomas Jane, em 2004; e, por último, em 2008, interpretado por Ray Stevenson (o Volstagg, dos filmes do Thor).

Todos os filmes tiveram recepção “morna” por parte do público e crítica, o que poderia indicar o fim do atormentado assassino de vilões em versão live-action. Todavia, novamente inserido como coadjuvante/participação especial na série televisiva Demolidor (Marvel’s Daredevil), o Justiceiro, desta vez com o rosto de Jon Bernthal (Em Ritmo de Fuga) – e claramente inspirado na concepção dada ao personagem nos quadrinhos por Frank Miller na década de 1980 e por Garth Ennis, nos anos 2000 – mais uma vez rouba a cena, a ponto de receber uma série própria pelo canal de streaming Netflix, cuja estreia impressionou pelo nível da produção e pela violência gráfica, bem ao estilo dos quadrinhos de Steve Dillon (a cena do massacre dos bandidos na construção no primeiro episódio é antológica!). A crítica reclamou do excesso de episódios, que provocaram certa lentidão em partes do programa e certas “licenças poéticas”, mas, no geral, a série foi um tremendo sucesso, contando com bons vilões e atuações de alto nível, marcando época e dando gosto de “quero mais”! (Por João Nélio)

4º O Fantástico Jaspion

O Fantástico Jaspion é uma série de TV japonesa do gênero tokusatsu da franquia dos metal heroes. A produção estreou no ano de 1985 com um total de 46 episódios e tinha como protagonista principal o talentoso e muito amado pelos brasileiros ator Hikaru Kurosaki como Jaspion.

Graças a TV Manchete ( já instinta ) nós brasileiros tivemos uma infância mais doce por ter o privilégio de assistir a essa icônica produção. Além do gigantesco sucesso que a série fez no nosso país, ainda nos trouxe uma enorme nostalgia para os fãs dessa geração.

O Fantástico Jaspion praticamente abriu portas para o gênero tokusatsu no Brasil e nos mostrou um estilo diferente de herói nas telinhas, por isso merece menção honrosa aqui nessa lista. (por Ritinha Angel)

3º Smallville

Com o sucesso da minissérie “Superman: As Quatro Estações” (Jeph Loeb e Tim Sale) que contava em escala épica os primeiros passos do Jovem que um dia iria se tornar o maior Herói do planeta, a Warner que estava tendo problemas para começar a pré-produção de “Bruce Wayne: A Busca” pois já haviam se iniciado as primeiras conversas para um novo filme do Batman, resolveu mudar de personagem, mas não de premissa.

Em 16 de outubro de 2001 foi ao ar o primeiro episódio de “Smallville”, registrando 8,4 milhões de espectadores, agradando a exigente legião de fãs do Superman e conquistando uma nova, que até então, nem conheciam a história do “Homem do Amanhã”. Todo este sucesso foi por conta do protagonista, Thomas John Patrick Welling, que aos 24 anos se tornou o melhor “Clark Kent” e o segundo melhor Superman de todos os tempos. Com uma interpretação segura, que conseguia aflorar todas as dúvidas relacionadas a adolescência, Welling  transmitiu uma bondade nos olhos impressionante, era humilde, mas ao mesmo tempo forte e corajoso, características imprescindíveis para o Homem de Aço. O amadurecimento do personagem ao longo das cinco primeiras temporadas é gradativo e “verossímil”.

Infelizmente depois da quinta temporada, a série se perdeu e com a saída da dupla criativa Alfred Gough e Miles Millar na oitava temporada, o caldo entornou de vez, culminando no péssimo último episódio, onde a Warner (para variar), decide não mostrar o herói usando seu tradicional uniforme por completo, privando o público de ver Welling totalmente fantasiado. Certamente a maior mancada da Warner de todos os tempos. Tom Welling sem a capa e sem as botas, foi mais “Superman” que quase todos os interpretes do herói, perdendo apenas para a lenda Christopher Reeve. Uma vez eu acreditei que o homem poderia voar, alguns anos depois, Clark me ensinou que sempre devemos ver o lado bom das pessoas e que todos merecem uma segunda chance. Eu decidi acreditar nele também. (Por Don Giovanni)

2º Gotham

Um dos pilares da DC Comics, Batman é sem dúvidas um dos maiores personagens dos quadrinhos de todos os tempos. Sua importância dentro do universo DC é tão grande que mesmo sem possuir super poderes, ele encara de frente personagens que beiram a divindade, vide Batman V Superman. Um dos fatores que tornam o Batman tão aclamado e referenciado por seus fãs é todo o seu universo que reside na fictícia Gotham City.

A série Gotham, que é produzida pela Fox, traz esse universo em uma nova perspectiva. Temos ali todos os elementos que tornaram o Morcego um dos grandes personagens da DC Comics. Sua ampla e incrível galeria de vilões, como o Coringa, brilhantemente interpretado por Cameron Monaghan e o Pinguim, vivido por Robin Lord Taylor. Só que nessa versão de Gotham, conhecemos o jovem Bruce Wayne, antes de vestir sua capa e se tornar o protetor de Gotham.

O “herói”(entre aspas pois ao longo da série vemos que ele se mostra um personagem um tanto quanto dúbio) que temos em Gotham é o detetive Gordon (Ben McKenzie), que acaba de chegar a cidade e ainda não assumiu o cargo de Comissário ao qual estamos acostumados a vê-lo nos quadrinhos e nas diversas adaptações ao cinema já realizadas do Batman. Gotham possui um clima “noir”, onde por vezes sentimos uma ambientação nos anos de 1930 ou 1940, mesclados a tecnologia dos dias atuais, como celulares e computadores. 

Ao longo da série, o nosso jovem Bruce Wayne (David Mazouz) vai trilhando o caminho para se tornar o Batman, recebendo treinamento de seu fiel mordomo e amigo, Alfred (Sean Pertwee). Merece destaque também a versão jovem da Mulher-Gato, ou Selina Kyle interpretada por Camren Bicondova, que por diversas vezes rouba a cena na série. Gotham é uma excelente porta de entrada para o universo do Batman e eu recomendo fortemente a todos os fãs do Batman e fãs de quadrinhos em geral, pois vale muito a pena. (Por William Peloso)

1º Demolidor

Demolidor, o homem sem medo foi a 1ª série da Netflix em parceria com a Marvel onde vimos nada menos que Matt Murdock, um advogado cego junto de seu amigo Foggy Nelson resolvendo problemas da população no bairro de Hell´s Kitchen, trocando trabalho por o que pudessem lhes dar. E a noite um homem de preto lutando contra a criminalidade.

A série se consagrou pelas suas belíssimas cenas de lutas, onde o espectador realmente acredita que o ator as realiza (o ator Charlie Cox fez questão de treinar junto aos dublês para ter mais realismo nas cenas). Já Elden Henson que interpreta Foggy Nelson,  é a melhor coisa da série. Graças a seu carisma, o espectador se diverte demais. E não podemos nos esquecer de Wilson Fisk (Vicent D´Onofrio, o soldado Pille de Fullmetal Jacket), em uma belíssima atuação, desde sua formação no mundo do crime até o momento que se transforma no Rei do Crime. (Por Marquinhos Serafim)

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