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RAGE 2 | A maneira mais insana e divertida de se apaixonar por um FPS (Review)

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Durante toda a minha trajetória como gamer, sempre fui daquele tipo que torce o nariz para jogos no estilo FPS, com exceção de alguns poucos como Warframe e Anthem, cuja temática futurista fez-me abrir uma exceção para o estilo. Mas eis que após visualizar o trailer oficial de lançamento do RAGE 2 fiquei com a pulga atrás da orelha e decidi conferir de perto essa aventura pós-apocalíptica.

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Diferente de tudo que já joguei em todos esses anos nessa indústria vital, Rage 2 trata-se de um jogo de tiro em primeira pessoa, desenvolvido pela Avalanche Studios em conjunto com a ID Software e publicado pela Bethesda Softworks, lançado para PC, PlayStation 4 e Xbox One em 14 de maio de 2019, com dublagem e legenda disponíveis em Português .  Na aventura assumimos o papel da(o) protagonista Walker, podendo optar entre um personagem do sexo masculino ou feminino.

Walker é um Rato de Muro, uma espécie de soldado responsável por proteger a muralha da cidade de Vinhal, cujos pais foram consagrados como heróis após morrerem na guerra contra a Autoridade, um exército criado pelo General Martin Cross após a colisão do meteoro Apophis contra a Terra, o que resultou na devastação de aproximadamente 80% do planeta.

Com a morte dos seus pais, a Sargento Prowley acaba por adotá-lo e passa a treiná-lo desde cedo, para que um dia venha a fazer parte de um grupo de Elite denominado RANGERS, os quais atuam em missões de reconhecimento, proteção de inocentes e lutam na guerra contra a Autoridade. O jogo é ambientado em um mundo pós-apocalíptico e distópico, havendo referências diretas ao filme MAD MAX.

Durante a jogatina com elementos de RPG, podemos desbloquear inúmeras habilidades especiais (tanto ativas quanto passivas), bem como realizar upgrades nas armas, desbloquear novos veículos e fazer melhorias no veículo principal, o qual possui uma Inteligência Artificial & Sensual com voz feminina denominada Fênix.

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A trama principal gira em torno do PROJETO ADAGA, o qual é constituído por uma série de missões cujo objetivo é eliminar o General Cross e dar fim à guerra contra a Autoridade. Ao longo da nossa jornada podemos explorar livremente o mundo (ou o que restou dele), enfrentando bloqueios na estrada, invadindo covis de bandidos, destruindo ninhos de mutantes, aceitando contratos (missões secundárias) com generosas recompensas, apostando corridas e destruindo comboios.

Para a finalização do game investi pouco mais que 20 horas, mas isso por que optei por degustá-lo sem pressa de chegar ao final da história, afinal, RAGE 2 foi como uma droga e quanto mais eu provava, mais me viciava no ritmo frenético da aventura, bem como no barulho de tiros e explosões, e sobretudo na voz sensual da minha fiel companheira FENIX. Consequentemente eu não via razões pelas quais devesse ir com tanta sede ao fundo do pote, uma vez que havia uma infinidade de coisas divertidas/interessantes a se fazer e explorar. É por conta destes e inúmeros outros motivos que a comunidade gamer deveria dar uma chance a esta obra peculiar, cuja jogabilidade possui elementos de sobra para agradar até mesmo aqueles que não se consideram fãs do gênero de FPS.

NOTA: 4/5


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Poeta, Otaku, Gamer, Biomédico e Técnico de TI, apaixonado por Ficção Científica, Mitologia, RPGs e plot twists.

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