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MARVEL x DC | Por que tanta polarização? (Dossiê dos Filmes de Super-Heróis)

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“Coringa é o melhor filme do ano”!

“A DC tem que comer muito feijão para chegar aos pés de Vingadores: Ultimato”!

“Chupa, Marvel“!

“Coringa ‘DC’pciona”!!!!

Estas e muitas outras frases podem ser encontradas nas redes sociais, sejam de origem pessoal ou oriundas de sites especializados em entretenimento; sem falar naquelas que ficam adstritas apenas aos “amigos” do WhatsApp, Telegram etc.

Uma briga ferrenha e acalorada, repleta de argumentos e passionalidade em defesa da sua editora de super-heróis preferida.

Mas, na verdade, uma disputa que não tem qualquer valor ou sentido em si mesma!

O que importa, verdadeiramente, é que os filmes baseados em super-heróis tenham uma boa qualidade – sejam “bons” – para que continuemos a ver nossos sonhos juvenis retratados em tela, com atores de carne e osso, num escapismo fundamental para mantermos uma certa chama acesa dentro de nós (como a “chama” que o “garoto” do livro/filme A Estrada é instruído a manter e buscar).

Analisando historicamente, é justamente a oscilação entre “sucessos” das adaptações cinematográficas dos heróis das duas editoras (Marvel e DC) o fator que se mostrou fundamental para que, atualmente, a cultura nerd/pop tenha se estabelecido como um segmento de indiscutível importância criativa (e de lucratividade) para a indústria de entretenimento mundial, afinal, a Rússia (Os Guardiões, 2017) e até mesmo o Brasil (com O Doutrinador, 2018) têm investido no gênero.

1º Round: DC

Tudo começou, de verdade, com Superman (1978), superprodução dirigida por Richard Donner, que contava com a presença ilustríssima de Marlon Brandon num pequeno, mas importantíssimo papel, com o objetivo de conferir credibilidade ao filme baseado num super-herói que, por anos, era direcionado quase que exclusivamente ao público infantil (Gene Hackman, como Lex Luthor também era sinônimo de que não se tratava de um “filme qualquer”, mas de algo bem mais ambicioso). Em Superman 2 (1980) – direção “conjunta” de Donner Richard Lester – o herói tinha até mesmo uma cena de “cama” com sua amada Lois Lane, provando que Superman também podia ser “consumido” por um público mais amplo e “adulto”. Superman 3 – novamente sob a batuta de Lester – ainda tentou sustentar um certo “glamour” para o personagem, mas o tom humorístico (a escalação de Richard Pryor como vilão foi a maior prova disso) e um orçamento menor para os indispensáveis efeitos especiais que, em 1978, haviam conquistado o Oscar, indicavam a descida ladeira abaixo da franquia, que foi definitivamente sepultada com o tenebroso Superman IV: Em Busca da Paz, de 1987, dirigido pelo obscuro Sidney J. Furie (Águia de Aço). Ainda que os primeiros filmes do Homem-de-Aço, hoje, possam parecer “datados”, superados, dotados de uma moral anacrônica, sua importância para o que ocorre na contemporaneidade é indiscutível.

Foto: Divulgação

Dois anos depois (1989), porém, surge Batman, de Tim Burton, o qual trazia a imponente figura de Jack Nicholson no papel do psicótico vilão Coringa, e contava com uma atmosfera adulta, sombria e até mesmo violenta. E isso só foi  possível graças às revistas Cavaleiro das Trevas (1986) e Batman: Ano Um (1987), ambas de Frank Miller; e Piada Mortal, de Alan Moore e Brian Bolland (1988).

Batman: O Retorno (1992) manteve a franquia no auge, atraindo Michelle Pfeiffer, Dany DeVito e Christopher Walken para comporem o elenco do filme. Mas eis que surge Joel Schumacher e seus Batman Eternamente (1995) e Batman e Robin (1997), os quais, mesmo recheados de estrelas hollywoodianas em alta na época – Nicole KidmanJim Carrey, Tommy Lee Jones, George Clooney, Uma Thurman, Arnold Schwarzenegger e outros – não conseguiram segurar as pontas da sequência de filmes sobre o Homem-Morcego. Principalmente Batman e Robin, e seu tom próximo ao “camp” da série dos anos 60, quase destruiu a chance de outros filmes da DC (ou de super-heróis) vingarem nas telas grandes.

Foto: Divulgação

Aí foi a vez da Marvel!

2º Round: Marvel

Durante todo o tempo acima delineado – no qual a DC nadava de braçada com o sucesso sucessivo de suas adaptações cinematográficas (e televisivas, afinal Mulher Maravilha foi um indiscutível sucesso de público na década de 70) – a chamada Casa das Ideias só conseguia apresentar subfilmes para o público: Capitão América: O Filme (1990), O Quarteto Fantástico (1994), Nick Fury: Agente da S.H.I.E.L.D. (1998), entre outras “pérolas trashs” (como os telefilmes baseados no seriado do Hulk).

Foto: Divulgação

Foi somente com Blade (também de 1998), que a Marvel mostrou que podia se estabelecer no mundo das adaptações cinematográficas de seus heróis com qualidade. Blade II (2002) foi melhor ainda, muito graças à inspirada direção de Guilhermo del Toro. Tratavam-se de filmes “menores”, de orçamento modesto para os padrões que hoje vigem, sem grandes estrelas, à exceção de Wesley Snipes, que começava a se destacar como ator de filmes de ação após O Demolidor (1993), com Sylvester Stallone. Infelizmente, o terceiro filme da franquia, Blade Trinity (2004, direção de David S. Goyer) ao querer inovar, decepcionou e fracassou. No entanto, a impressão de que havia um fértil caminho a ser trilhado estava definitivamente implementada.

Foto: Divulgação

E isso só foi reforçado com a produção da Fox dos filmes sobre os mutantes mais queridos da Marvel, os X-Men.

X-Men (2000), X-Men 2 (2003), ambos sob a direção de Bryan Singer (com destaque absoluto para o segundo filme); e X-Men 3: O Confronto Final (2006, o mais fraco da trilogia, direção de Brett Ratner) consolidaram os heróis Marvel como algo super viável e lucrativo nas telas, mesmo que X-Men Origens: Wolverine (2009) tenha ameaçado a sequência cinematográfica com um filme bastante irregular e confuso. Para “consertar” os resultados de O Confronto Final, a Fox resolveu criar outras linhas temporais para a franquia, lançando X-Men: Primeira Classe (2011), Wolverine: Imortal (2013), X-Men: Dias de Um Futuro Esquecido (2014, baseado numa das mais icônicas HQ’s dos mutantes), X-Men: Apocalipse (2016), o espetacular Logan (2017) e o completamente descartável X-Men: Fênix Negra (2019).

Foto: Divulgação

A Marvel também demarcou significativo espaço na cultura pop-nerd graças à investida da Sony na franquia comandada por Sam Raimi para o Homem-Aranha nos icônicos filmes de 2002, 2004 (indiscutivelmente um dos melhores, senão o melhor, filme do Amigão da Vizinhança já feito) e o fraco exemplar de 2007. Todavia, esse caminho foi marcado por sérios equívocos, talvez, novamente, pelo fato de os estúdios – nesse caso a Fox – não entenderem os personagens que tinham sob sua responsabilidade. E a prova mais cabal disso são os esquecíveis filmes O Quarteto Fantástico (2005), Quarteto Fantástico e o Surfista Prateado (2007) e a fracassada tentativa de reboot com Quarteto Fantástico (2015).

Há, ainda, que se citar os filmes do Deadpool (2016, 2018), os quais mostraram que também era possível (e até desejável) uma renovação no gênero dos filmes de super-heróis, com a inclusão de humor anárquicos, palavrões e violência gráfica explícita.

Foto: Divulgação

Todo esse processo construiu o pavimento necessário para o que viria a seguir: a estreia do MCU.

O Hulk estiloso de Ang Lee (2003) é exemplo de um bom filme subestimado, apesar de alguns erros difíceis de engolir (o “poodle hulk” é imperdoável, aliás!), mas foi uma tentativa isolada, quando o personagem ainda “pertencia” à Universal.

Mas é a partir de 2008 – com Homem de Ferro (abril) e O Incrível Hulk (junho) – que a Marvel, agora detentora de seus próprios personagens e tendo um alicerce sólido de adaptações (bem sucedidas e desastrosas) de super-heróis para o cinema, implementa um ambicioso projeto cinematográfico que duraria 11 anos para completar sua Saga do Infinito.

É realmente impressionante a lista de sucessos (uns mais, outros menos, mas todos lucrativos e com ótimo público) que a Marvel e sua incorporadora Disney construíram nessa década: 1) os já citados Homem de Ferro (2008); e 2) O Incrível Hulk (2008); 3) Homem de Ferro 2 (2010); 4) Thor (2011); 5) Capitão América: O Primeiro Vingador (2011); 6) Os Vingadores (2012); 7) Homem de Ferro 3 (2013), 8) Thor: O Mundo Sombrio (2013); 9) Capitão América 2: O Soldado Invernal (2014); 10) Guardiões da Galáxia (2014); 11) Vingadores: Era de Ultron (2015); 12) Homem-Formiga; 13) Capitão América: Guerra Civil (2016); 14) Doutor Estranho (2016); 15) Guardiões da Galáxia vol. 2 (2017); 16) Homem-Aranha: De Volta ao Lar (2017); 17) Thor: Ragnarok (2017); 18) Pantera Negra (2018); 19) Vingadores: Guerra Infinita (2018); 20) Homem-Formiga e a Vespa (2018); 21) Capitã Marvel (2019); 22) Vingadores: Ultimato (2019); e 23) Homem-Aranha: Longe de Casa (2019).

Foto: Divulgação

Estamos falando de “bilhões” de dólares ao redor do mundo, além de uma “febre” de modismos sem precedentes!

Os detratores dos filmes do MCU (dentre os quais se incluiu, recentemente, o grande Martin Scorsese) costumam acusar os filmes de serem “repetitivos”; demasiadamente “infantis”; de humor irregular; “formulaicos”; sem personalidade e pouco “cinematográficos”; puro estilo e efeitos especiais; roteiro falho e fraco etc. e tal. Vingadores: Ultimato, por exemplo ganhou fóruns na rede, que discutiam a inviabilidade da teoria de viagem do tempo criada no filme!

Certamente, tirando uma ou outra obra mais “original” – Guardiões da Galáxia 1 e 2Capitão América: O Soldado Invernal, Thor: Ragnarok, e Pantera Negra – o restante realmente possui um “fio condutor” bastante característico e um padrão estético bastante similar. Todavia, é importante lembrar que, apesar de serem obras distintas, todas contam histórias inter-relacionadas e que se passam no mesmo espaço-tempo ficcional, de modo que, com pena de soarem desconexas, não poderiam ter uma identidade visual e temática muito discrepante.

A crítica de Scorsese é válida a partir do momento que se considera que os filmes se encontram presos a uma linha narrativa, na qual os diretores não se encontravam livres para inovar e/ou impor suas próprias visões particulares. Eles seriam, nesse sentido, como operários, contratados para a realização de um serviço por empreitada, descaracterizando o verdadeiro ofício de “se fazer cinema” (especulando a mente de Scorsese).

Mas abstraindo de tais críticas – digamos, mais técnicas – o fato é que os marvetes tinham verdadeiros orgasmos a cada novo anúncio e nova estreia de filmes do MCU, enquanto os decenautas mordiam os lábios de ódio.

E isso porque, enquanto a Marvel se consolidava no mercado cinematográfico, a DC (por meio da Warner, a detentora dos direitos autorais de seus personagens para o cinema), numa tentativa meio afobada de recuperar seu espaço no panteão de melhores adaptações de HQ’s para o cinema, meio que metia os pés pelas mãos em diversas tentativas.

3º Round: Tentativa de reação da DC

Batman Begins (2005), Batman: O Cavaleiro das Trevas (2008), e Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge (2012), sob a direção e visão muito peculiares de Christopher Nolan, pareciam um sinal cristalino que a DC não ficaria para trás na disputa entre produtoras/editoras. Contudo, os filmes de Nolan eram tão “cinematográficos” (no sentido que Scorsese colocou), tão realistas e tão próprios, que dificilmente funcionariam num “universo integrado” como o que o MCU começava a construir.

Foto: Divulgação

Aproveitando a atmosfera de tais filmes, a estética apresentada em Watchmen (2009, direção de Zack Snyder), e o fracasso experimental do reverente Superman: O Retorno (2006) e do tenebroso Lanterna Verde (2011), a Warner “encomendou” um universo compartilhado a ser construído por Snyder, que havia se destacado com o já citado Watchmen e 300 (2007), baseado na HQ homônima de Frank Miller.

Foto: Divulgação

Surgiu Homem de Aço (2013), um espetáculo visual e um Superman rejuvenescido e adaptado aos tempos modernos (mais violento, menos “deus”).

Mas, na sequência, emendou-se o decepcionante (e, dizem as más línguas, mutilado pelo estúdio) Esquadrão Suicida (2016, de David Ayer) e o confuso Batman vs Superman: A Origem da Justiça (2016, Zack Snyder). Este último, aliás, não soube conciliar o clima sombrio e a ousada estética visual que vinha funcionando anteriormente, além de apresentar um humor completamente deslocado, e viradas inverossímeis de roteiro. Mulher Maravilha (2017, direção de Patty Jenkins) seguia a fórmula do universo compartilhado da DC e, de todos, é – na opinião deste colunista – o melhor filme desta atual fase da DC, até o momento.

Contudo, o estúdio (e grande parte do público) não comprou muito bem a proposta de Snyder para o universo cinematográfico da DC, causando que a Warner “defenestrasse” o diretor daquele que seria o primeiro filme a reunir os maiores heróis do universo: Liga da Justiça (2017).

Numa manobra que indicava desespero, a Warner contratou Joss Whedon, o responsável pelo sucesso Os Vingadores, do MCU, para “consertar” o universo compartilhado da DC, e o resultado foi um filme “amorfo”, sem peso dramático; belo, mas “vazio”, haja vista os recortes, enxertos, mudanças e alterações de roteiro, direção, clima, ambientação que foram promovidas em cima do vasto material que Snyder já havia filmado e concebido.

A decisão do estúdio foi, então, no sentido de alterar tudo: não haveria mais universo compartilhado e nem o tom mais “realista” (sombrio) que vinha sendo introduzido. Cada filme seria um filme próprio, sem compromisso formal com as demais obras. Henry Cavill – unanimemente aplaudido como o novo rosto do Superman – é surpreendentemente demitido (até o momento). Ao que parece, toda a história contada em Mulher Maravilha vai ser desconstruída no novo longa – Mulher Maravilha 1984 – prometido para 2020.

E, nessa esteira, tivemos o esteticamente belíssimo Aquaman (2018) – acusado por muitos de emular os filmes do Thor -, mas ultrapassando facilmente a barreira do 1 milhão de dólares em arrecadação mundial; e o fraquinho Shazam (2019), que contou com a dedicação sincera de seus astros e diretor, mas sofreu com um orçamento muito abaixo do necessário e a indefinição do estúdio sobre o que fazer ao certo com seus personagens potencialmente tão lucrativos.

Foto: Divulgação

Finalmente, agora, surge Coringa, o qual parece ser a “virada de mesa” para muitos apreciadores da DC sobre a Marvel.

O longa bastante autoral de Tood Phillips, estrelado pelo estupendo Joaquin Phoenix (que merece uma indicação para o Oscar, quiçá, o prêmio de melhor ator) realmente apresenta algo de muito diferente daquilo que predominou durante os longos 11 anos de hegemonia absoluta da Marvel nos cinemas. A visão hiper realista, complexa e sem concessões acerca da criação de um supervilão é uma experiência cinematográfica verdadeiramente intensa e pode influenciar bastante novas produções. Afinal, há quem aposte no desgaste da fórmula do MCU, algo que será verificado na chamada Fase 4, que está prevista para se iniciar em maio de 2020 com o longa solo da Viúva Negra.

Coringa tem condições de criar história e rastro, que pode ser bem aproveitado ou desperdiçado por diretores menos talentosos, os quais podem confundir a densidade dos temas e forma de abordagem realizadas pelo longa do palhaço assassino com apenas doses cavalares de violência.

Foto: Divulgação

De toda a forma, os próximos capítulos dessa novela prometem!

Vencedor: O Público

Acontece que, analisar essa oscilação/contenda entre Marvel e DC de um ponto de vista extremado, totalmente polarizado e passional, como muitas vezes se vê nas redes sociais, não me parece algo realmente construtivo.

O universo nerd cresceu e ganhou todas as mídias com uma força nunca antes imaginada.

TV, cinema, games, mundo da moda, estética, tudo tem sido afetado por essa enorme onda, que não dá mostras de querer diminuir.

Pode ser que, daqui a algum tempo, a fórmula comece a dar sérios sinais de decrepitude. Artistas vários e diretores (como Scorsese) têm se manifestado contra a “ditadura” dos “filmes de super-heróis” (alguns têm acusado isso de recalque!). Em sua camada mais superficial, o oscarizado Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância), de 2015, dirigido por Alejandro González Iñarritu, discute essa temática, uma vez que o personagem principal – um ator eternamente ligado a um papel no cinema de super-herói – se mostra dividido entre buscar novos caminhos ou retornar ao papel que lhe rendeu notoriedade, além de outros filmes.

Acontece que, em plena crise de criatividade, Hollywood tem encontrado nos 81 anos da histórias em quadrinhos de super-heróis (1938 foi o ano de edição da Action Comics 1, que trazia na capa o Superman) um celeiro cheio e repleto de boas ideias, enredos, tramas e histórias, que ainda pode render muito.

As editoras – DC e Marvel – têm sofrido uma constante queda nas vendas tradicionais (aquelas que eram feitas em bancas ou lojas especializadas) a partir do surgimento do formato digital e consequente pirataria, com consequências ainda imprevisíveis para o mercado editorial de HQ’s. Isso pode vir a afetar positiva ou negativamente a produção de novas histórias e abordagens dos seus personagens.

Mas enquanto isso não acontece, muitos filmes, séries, animações e derivados se encontram em produção.

Brigar ou boicotar um filme de super-herói simplesmente porque ele seja da Marvel ou da DC não parece ser uma atitude muito inteligente.

Devemos, lógico, criticar aqueles produtos cinematográficos finais que demonstrem qualidade inferior ou méritos indiscutíveis, independentemente de serem de uma dada editora.

Quem vem ganhando com essa disputa entre corporações (que, na verdade, só existe até que a questão financeira fique boa para ambas as partes, haja vista esta recente celeuma entre a Marvel/Disney e a Sony sobre o Homem-Aranha), somos nós, o público pagante e os fãs de quadrinhos, cultura pop e nerdices em geral.

Devemos ser gratos à DC por ter iniciado todo esse processo e não desistir de produzir coisas novas.

Devemos ser gratos à Marvel por ter consolidado o gênero no Olimpo cinematográfico.

E devemos agradecer à DC e à Marvel por estarem dando forma a nossos sonhos, fazendo-nos acreditar que um homem pode voar ou ser digno de empunhar o martelo dos deuses!

Foto: Divulgação

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Sou um quarentão apaixonado pela cultura pop em geral. Adoro quadrinhos, filmes, séries, bons livros e música de qualidade. Pai de um lindo casal de filhos e ainda encantado por minha esposa, com quem já vivo há 19 bons anos, trabalho como Oficial de Justiça do TJMG, num país ainda repleto de injustiças. E creio na educação e na cultura como "salvação" para nossa sociedade!!

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