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KIRK DOUGLAS | A morte de uma lenda viva do cinema

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A chamada Era de Ouro do Cinema Americano costuma ser didaticamente situada nas produções cinematográficas levadas a efeito entre os anos 1920 e 1960.

Deste período destacam-se os filmes de Charlie Chaplin; as primeiras animações da Disney; produções do porte de E O Vento Levou, O Mágico de Oz, Cidadão Kane (o melhor de todos os tempos); os grandes musicais da Metro-Goldwyn-Mayer além do surgimento de estrelas como Judy Garland, Clark Gable, Humphrey Bogart, Marlene Dietrich, Errol Flynn, John Wayne, Rita Hayworth, Marilyn Monroe, Bette Davis, Doris Day, Fred Astaire, Charlton Heston, Shirley MacLaine, Gene Kelly, Grace Kelly, James Dean, Jerry Lewis, Elizabeth Taylor, Julie Andrews, Marlon Brando, Woody Allen, entre tantos outros!

No meio desta constelação, um homem de expressão forte, ascendência bielorussa e com acentuado furo no queixo se destacou como um dos grandes atores de sua geração.

Tratava-se de Issur Danielovitch, nascido nos Estados Unidos a 9 de dezembro de 1916, na cidade de Amsterdam (situada nos EUA e não a capital holandesa!), o qual, pouco antes de ingressar na marinha norte-americana para lutar na 2ª Guerra Mundial, trocou o nome para Kirk Douglas.

Conhecido do grande público pelo filme Spartacus (1960), dirigido pelo também grande Stanley Kubrick, e do qual Kirk é a estrela e produtor executivo, o astro atuou em diversas produções memoráveis, como 20.000 Léguas Submarinas (1954), Sete Dias de Maio (1964) e A Fúria (1978, direção de Brian De Palma), além de ter se arriscado na direção de alguns longas.

Foto: Divulgação

Concorreu ao Oscar de melhor ator em três oportunidades: em 1949, por sua atuação como o boxeador Midge Kelly, no filme O Invencível;  em 1952, por Cativos do Mal; e em 1956, por Sede de Viver, no qual interpreta o pintor Van Gogh.

Foto: Divulgação

Sua única estatueta, todavia, só viria na forma de um Oscar Honorário, em 1996, por seus 50 anos de carreira e contribuição para a indústria cinematográfica norte americana, prêmio entregue em suas debilitadas mãos – graças a um derrame recente – por Steven Spielberg.

Pai de Michael Douglas, outro grande astro hollywoodiano, Kirk Douglas morreu ontem, dia 5 de fevereiro de 2020, aos 103 anos de idade, por causas naturais.

Foto: Divulgação

As cortinas de uma era extremamente marcante para o cinema mundial se fecha mais um pouco!

Descanse em paz, Kirk!!!

Foto: Divulgação

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Sou um quarentão apaixonado pela cultura pop em geral. Adoro quadrinhos, filmes, séries, bons livros e música de qualidade. Pai de um lindo casal de filhos e ainda encantado por minha esposa, com quem já vivo há 19 bons anos, trabalho como Oficial de Justiça do TJMG, num país ainda repleto de injustiças. E creio na educação e na cultura como "salvação" para nossa sociedade!!

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