Listas
TOP 5 | Os melhores Atores que interpretaram o SUPERMAN
necessárias para dar credibilidade ao personagem amado por tantos fãs.Em 23 de novembro de 1951 “As Aventuras do Superman” estreava na TV
americana, se tornando um sucesso absoluto, graças a George Reeves que
com seu carisma e talento fazia com que cada criança americana ficasse grudada na frente da TV, com toalhas presas ao pescoço e fazendo a clássica pose com as mãos na cintura.
A serie teve 5 temporadas e para uma geração inteira, ele foi o verdadeiro Superman.
Nascido Henry William Dalgliesh Cavill, em 5 de maio de 1983, o nosso atual “Homem de Aço” é fluente em 4 idiomas (inglês, italiano, espanhol e francês), além de ser um grande estudioso do Egito antigo e mitologia grega. Com grandes qualidades intelectuais e uma forma física invejável, Henry Cavill foi uma das melhores escolhas da Warner nos últimos tempos.
Carismático e dedicado, Cavill conseguiu passar toda bondade, força e esperança, necessárias para dar vida ao último filho de Krypton ( por mais que Zak Snyder insista com suas paletas acinzentadas). Homem de Aço é um filme incrível e fiel ao seu personagem, com um excelente roteiro,
A série que contava a juventude do Superman foi sucesso absoluto, registrando 8,4 milhões de espectadores, agradando a exigente legião de fãs e conquistando uma nova, que até então, nem conhecia a historia do “homem do amanhã”.
Todo este sucesso foi por conta do protagonista, Thomas John Patrick Welling, que nasceu em 26 de abril de 1977 e aos 24 anos se tornou o melhor “Clark Kent” e o segundo melhor Superman de todos os tempos. Com uma interpretação segura, mas conseguindo aflorar todas as dúvidas da adolescência, Welling consegue transmitir uma bondade impressionante nos olhos, ser humilde, e ao mesmo tempo, forte e corajoso, características imprescindíveis para o homem de aço. Seu amadurecimento como personagem ao longo das cinco primeiras temporadas é gradativo e “verossímil” e um marco para a mitologia do herói.
Infelizmente depois da quinta temporada, a série se perdeu, e com a saída da dupla criativa Alfred Gough e Miles Millar na oitava temporada, o caldo entornou de vez, o que culminou no péssimo último episódio, onde a Warner (para variar), nem um uniforme faz para o ator, que tem que usar uma parte do uniforme de “Superman Returns” e nem aparece vestido completamente no show, talvez a maior mancada da Warner de todos os tempos.
Felizmente, isso não apaga o excelente trabalho de Tom Welling, que sem a capa e as botas, foi mais “Superman”, que quase todos seus antecessores. Uma vez eu acreditei que o homem poderia voar, alguns anos depois, Clark me ensinou que sempre devemos ver o lado bom das pessoas e que todos merecem uma segunda chance, eu decidi acreditar nele também.
1º – Christopher Reeve – Após a morte de George Reeves em 1959, a popularidade do “Homem de Aço” caiu vertiginosamente e para o grande público, seus dias de grandes aventuras, não passavam de uma mera lembrança.
Mas como uma “Fênix”, a lenda estaria destinada a ressurgir mais poderosa do que antes.
Em 1978, com a premissa de que “você iria acreditar que um homem poderia voar”, estreava “Superman” e mais rápido do que uma bala, o longa, alcançou poderosos US$ 300 milhões nas bilheterias mundiais e alavancou a popularidade do herói, para um patamar jamais imaginado.
(O homem) Apesar do maravilhoso roteiro de Mario Puzo (Poderoso Chefão ) e a incrível direção de Richard Donner, foram a atuação e o carisma de Christopher Reeve os verdadeiros responsáveis pelo enorme sucesso mundial.
Nascido em 25 de Setembro de 1952, em Nova Iorque, o último filho de Krypton conheceu o teatro aos 9 anos e após se formar em teoria da música, foi estudar na renomada Juilliard School of Performing Arts, em Nova York. “Chris”, era um homem extraordinário e dotado de inúmeros talentos, desenvolvia suas capacidades atléticas e intelectuais, era um verdadeiro “gentleman” e um ator apaixonado e dedicado a sua profissão.
Dedicação que o fez conseguir o cobiçado papel em “A Matter of Gravity”, peça da Broadway, estrelada por Katharyne Hepburn em 1975, desbancando mais de 200 atores.
(O mito) Quando começou a ler o roteiro de “Superman”, Chris entendeu que seriam “dois” personagens, e não um e o fato da grande repórter “Lois Lane” não descobrir que “Clark Kent” era o “Superman”, o incomodava bastante.
Como resolver isso? Chris, resolveu criar um contraste entre os dois personagens, Clark seria desajeitado, inseguro, tímido, vulnerável e adoravelmente ingênuo e com uma postura encurvada e depressiva. Para o Superman, a palavra-chave foi “inspiração”, ele é um líder que inspira as pessoas, que dá o exemplo, que se importa com todos. Quando “Lois” pergunta: “Quem é você?” e o “Superman” responde…”Um amigo”, aí está todo segredo do papel, valorizar o “amigo” e não o herói.
Quando o Superman salva Lois, na famosa cena do helicóptero, e todos os pedestres e populares explodem em palmas e gritos histéricos, o som era abafado pela plateia do cinema, que impactada com a cena, gritava e aplaudia mais que os figurantes do filme.
(O herói) – Todo grande herói tem que lidar com alguma tragédia ou uma grande perda pessoal e no caso do maior de todos, isso não seria diferente.
Em maio de 1995, participando de uma competição de Hipismo, o experiente cavaleiro, caiu de seu cavalo “Buck”, levando junto as rédeas, o cabresto e o freio, de modo que suas mãos ficaram presas, impedindo que a queda fosse amortecida.
Com o impacto, Chris fraturou a primeira e a segunda vértebras cervicais, a lesão conhecida como “lesão do enforcado”, a mesma fratura que acontece quando o alçapão da forca se abre e o nó do laço é apertado.
Paralisado do pescoço para baixo e respirando com a ajuda de aparelhos, Reeves pensou em desistir, mas o amor de sua esposa Dana e os milhares de cartazes e mensagens dos fãs do mundo inteiro, que viam nele o símbolo máximo de esperança e determinação, encorajaram o nosso “homem de aço” a lutar até o fim como o verdadeiro último filho de Krypton faria.
O “homem do amanhã” conquistou inúmeras vitórias, conseguiu respirar sem ajuda de aparelhos, conseguiu mover o dedo e o pulso, distinguir calor e frio nos pés, coisas inconcebíveis para alguém com suas limitações. Criou uma fundação para levantar dinheiro para as pesquisas sobre lesões na medula, dirigiu filmes, produziu, atuou e lutou com todas as suas forças até que em 10 de Outubro de 2004, vitima de uma parada cardíaca, o maior heróis de todos os tempos, partiu em direção ao sol, para ter seu descanso merecido.
Foi no momento mais difícil de sua vida, preso a uma cadeira de rodas e impossibilitado de se mover que Christopher Reeve mostrou o verdadeiro significado da palavra “herói”, pois nada mudaria o fato, de
que ele tinha sido e sempre seria o Superman.