Críticas
A BELA E A FERA | Um clássico de volta as telas
Bon jour… Hoje irei falar com vocês um pouco sobre o maravilhoso filme “A Bela e a Fera”, cuja história foi escrita por Gabrielle-Suzanne Barbot em 1740 e é a nova produção em live action da Disney que estreou essa semana fazendo isso incrivelmente bem e arrecadando US$ 170 milhões em seu fim de semana de estreia.
Para quem é alienígena e não sabe o que é a historia do filme, vou dar uma pequena sinopse: o filme trata da moradora de uma pequena aldeia francesa, Bela (Emma Watson) cujo pai capturado pela Fera (Dan Stevens) e decide entregar sua vida ao estranho ser em troca da liberdade dele. No castelo, conhece objetos mágicos e descobre que a Fera é, na verdade, um príncipe que precisa de amor para voltar à forma humana. Uma historia clássica que todos nos já conhecemos, principalmente pela animação de 1991.
Para quem amou a animação e é fã de carteirinha da Disney (eu como exemplo), com certeza vai achar o filme genial, pois está 98% igual à animação. Só não esta igualzinho porque o filme vai um pouco mais fundo em algumas historias e em alguns trejeitos de personalidades dos personagens. Os roteiristas Stephen Chbosky e Evan Spiliotopoulos ampliaram a história, fazendo um belo trabalho em fechar algumas pontas que tinham ficado soltas na animação e trazendo material inédito. O diretor do filme é Bill Condon que conseguiu fazê-lo ficar perfeito e com uma fotografia espetacular. No elenco além dos já citados Emma Watson e Dan Stevens também temos Kevin Kline (o pai, Maurice), Luke Evans (o aristocrata arrogante Gaston) e Josh Gad (seu serviçal, LeFou) , além das vozes de Ewan McGregor (como o candelabro Lumière), Emma Thompson (o bule Madame Samovar) e Ian McKellen (o relógio Horloge).
Como disse acima, em minha humilde opinião, o filme foi um dos melhores de todos os Live Action que a Disney já fez (juntamente com The Jungle Book – Mogli). Uma releitura, quase um remake da animação original. Para quem não e tão fã, é um filme muito bonito com muitas músicas. Além das originais do filme de 1991 traz também algumas novas. Em suma um ótimo filme, luxuoso, com cenários e figurinos de saltar aos olhos e com total certeza faz com que nos apaixonemos novamente pelo clássico.
NOTA:
-
Críticas5 dias ago
REBEL MOON – PARTE 2: A MARCADORA DE CICATRIZES – Que lindo slow Motion | Crítica do Neófito
-
Críticas3 dias ago
CONTRA O MUNDO – Tiro, porrada e bomba! | Crítica do Neófito
-
Games3 dias ago
GAMES | Jogo de graça: INDUSTRIA – por Rex – O cachorro nerd
-
Críticas16 horas ago
O DUBLÊ – Uma boa comida requentada | Crítica do Neófito