CRÍTICA | O Menino Que Matou Meus Pais – Amazon Prime

“O Menino que Matou Meus Pais” é uma espécie de continuação do qual o espectador vai acompanhar o ponto de vista de Suzane Von Richthofen, a partir daí ela usa de inúmeros artifícios para ir contra o seu namorado.

Ambos os filmes complementa um ao outro, seguindo o começo de todo o namoro até o fatídico dia do assassinato do casal Ricthofen. Porém! Nesse longa, Suzane vai mostrar um ar mais abatido e jogar toda culpa em Daniel e no seu irmão, dizendo que foram eles que fizeram a cabeça dela para chegar ao ato.

Vale destacar logo de início pela brilhante atuação de Carla Diaz no papel de Suzane Von Richthofen, nesse filme, ela trouxe toda aquela sintonia e presença de uma pessoa totalmente desequilibrada, fria e calculista, sem um pingo de remorso ou culpa pelo que fizeram com seus próprios pais.

O roteiro de ambos os filmes são constantes, intenso e segue um plano fechado, focando na vida dos personagens principais e em determinados momentos do julgamentos dos três acusados.

Juntando os dois filmes, os produtores e direção poderiam seguir um foco maior no julgamento, ficou faltando isso em ambos os filmes.

Vale a pena? Com certeza, eles cumprem o papel de levar para o espectador o começo de tudo dos protagonistas, até chegar o fatídico dia do assassinato. Vale lembrar que ambos os dois filmes não romantizam ou julga um ou outro acusado, nessa parte eles são imparciais, deixando para o público fazer seus próprios julgamentos.

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