Críticas
Esquadrão 6 | Crítica do Konno
Filmes de Ação geralmente são garantia de diversão descompromissada.
Mas, confesso, quando um filme é puramente explosões, tiros e sangue (sem qualquer conteúdo mais profundo) eu começo a ficar com sono e geralmente durmo ou perco o interesse. Posso exemplificar isso com Transformers 2, que é visualmente incrível, todavia chato e desinteressante. E já adianto uma coisa: não é o caso aqui.
Esquadrão 6 chegou este mês na Netflix, dirigido por Michael Bay (é por isso que você encontrará mais referências à Transformers nesse texto).
O longa conta a história de 7 integrantes (você vai entender os números) de um esquadrão secreto chamado Ghosts, que tem como objetivo livrar o mundo do mal. São pessoas sem nomes, mortas para sociedade, que enfrentam terroristas e ditadores sem as amarras políticas internacionais.
E, meu caro, de tempos em tempos eu fico embasbacado com o que eu chamo de Subida de Nível (ou Salto) em matéria de efeitos especiais em ação. Aconteceu comigo em Matrix, Transformers e Duro de Matar 5. Além desses, recentemente, não pelos efeitos e sim pela coreografia, aconteceu também com John Wick. Esquadrão 6 me deu outra dessas sensações de subida de nível na ação. O filme conta com cenas incríveis e muito plásticas (a perseguição do início já um ensaio sobre o que está por vir). As explosões e batidas arremessam corpos de forma muito real e os efeitos especiais estão tecnicamente fantásticos.
Mas não é só na ação que o filme é bom. No início você tem a impressão de que os atores são modelos de beleza e que irão entregar a mesma atuação rasa vista por Megan Fox em Transformers, por exemplo; onde apenas o rosto bonito é suficiente em cena. Mas não! Eles não chegam a entregar algo brilhante, aviso, mas é bem satisfatório.
Há também a questão da opressão de um povo, onde a ânsia por libertação aqui é super crível e esperançosa. Além disso, também temos a evolução pessoal e sentimental dos integrantes do grupo, que aparentemente não deveria ter emoções entre si.
A cena em que o 1 (Ryan Reynolds) ativa sua engenhoca no ato final é sensacional, muito bacana de se ver.
Há! É sempre bom avisar: tem 2 cenas de sexo (uma seguida da outra) caso queira ver com mais pessoas. Isso sem contar a piada de conotação sexual logo no começo do filme. Mas não é algo forte como em Game of Thrones, por exemplo. São cenas que geralmente aparecem em filmes de ação comuns mesmo.
Recomendo muito o filme.
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