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CRÍTICA | PARTIDA FRIA – NETFLIX

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A Netflix brinda os assinantes com mais uma nova produção original. Para os amantes do bom e velho xadrez, essa obra cinematográfica é imperdível.

Partida Fria é um drama de espionagem, possuindo como pano de fundo a crise dos mísseis em Cuba e os artifícios de espionagem dos Estados Unidos. Ambos os lados buscam vencer de qualquer forma.

O personagem principal é um gênio da matemática, Joshua Mansky. Traumas do passado fazem o brilhante professor abandonar sua carreira e afundar de vez nas bebidas e jogos ilegais.

Mansky recebe uma proposta do governo americano de participar de um grande evento de xadrez, realizado em Varsóvia. Tudo isso é um plano bem elaborado de espionagem, tanto dos aliados e quanto dos inimigos.

O padrão Netflix de fotografia e ambientação continuam cada vez mais brilhantes, não sendo diferente em “Partida Fria”, possuindo diversos aspectos da década de 50,  período da Guerra Fria.

O professor é apenas um peão em meio à toda essa crise, pois não sabemos qual dos dois lados estão falando com a verdade em meio ao casos de um conflito de grandes proporções.

Bill Pullman dá um show em sua atuação, mostrando toda frieza e genialidade de um grande mestre do xadrez. A Netflix conseguiu encaixar um incrível ator para o seu papel principal.

Existem inúmeras reviravoltas ao longo do filme. Os pontos culminantes são dois: Mostrar de forma intensa todo o problema de saúde do professor, além de colocar pontos da corrida conta o tempo para salvar sua própria vida. O maior problema é em quem confiar.

Uma obra cinematográfica que cumpre o seu papel, sem grandes emoções de fazer prender o fôlego. Ótima pedida para ser assistido em um final de semana.

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O típico nerd apaixonado por ciências, astronomia e astrofísica. Ah! Viciado em literatura, hqs, filmes e séries.

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