Críticas
IMPÉRIO DA LUZ | Uma breve resenha
SINOPSE:
Império da Luz é uma história de amor ambientada em um belo cinema antigo na costa sul da Inglaterra na década de 1980. Um filme sobre a conexão humana e a magia do cinema. Seguimos Hilary (Olivia Colman), uma gerente de cinema deprimida, que trabalha no cinema Império (Empire) enquanto no plano de fundo há a recessão britânica de 1981, causando desemprego e racismo gratuito ao longo do país. Apesar de tudo, ela tem um emprego simples, vender ingressos, checar os ingressos, limpar as salas e etc. Ao seu lado, outros empregados: um gerente mal-humorado e pomposo, Sr. Ellis (Colin Firth), o dedicado projecionista Norman (Toby Jones) e os assistentes Neil (Tom Brooke) e Janine (Hannah Onslow). Mas Hilary cada vez mais entra em um profundo estado de solidão e tristeza, mesmo em tratamento. Mas então o Império contrata um novo vendedor de ingressos, Stephen (Micheal Ward), um jovem negro que tem uma conexão instantânea com Hilary.
IMPRESSÕES:
É um bom drama com um ritmo bastante lento, sobre um romance que tem o cinema como plano de fundo, mais um bom trabalho da Olivia Colman; o filme tem uma ótima direção do Sam Mendes, ótimas atuações, uma fotografia muito bonita e um enredo bastante lento, parado.
O grande problema do filme é seu ritmo, que faz em algumas ocasiões você querer largar a obra em alguns pontos, mesmo sabendo que você está assistindo um bom drama. O cinema como plano de fundo foi uma ótima sacada. Em suma, é um bom filme que pode não agradar quem assiste por ser bem parado em algumas partes e isso pode prejudicar um pouco a aventura de ver esse filme, uma pena.
O filme fala sobre um romance interracial que acontece entre pessoas ligadas a um cinema em decadência, em uma Inglaterra da década de 80.
