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A MENINA QUE MATOU OS PAIS | Sai trailer do ambicioso projeto que conta a história de Suzane Von Richthofen

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O dia 31 de outubro de 2002 entrou para a história da criminologia do Brasil.

Os EUA sempre contaram com tétricas histórias reais e midiáticas de serial killers (exemplo clássico é o Assassino do Zodíaco, cuja identidade nunca foi revelada) ou de assassinatos brutais (como a brutal morte de Sharon Tate pelos asseclas de Charles Mason).

Aqui, no “país tropical abençoado por Deus”, os vários governos de exceção que governaram a nação ao longo da história (com destaque para a ditadura de 1964-1985) acabaram por capitanear para si os maiores casos de torturas e mortes e, isso, logicamente, revelados após o término desses períodos, quando a mídia passava a gozar de maior liberdade para reportar acontecimentos.

No final da década de 1990 e ampla cobertura da mídia, o caso do Maníaco do Parque foi emblemático, por se tratar do primeiro assassino em série brasileiro a ser descoberto numa época de grande crescimento da imprensa e veículos de comunicação.

10 anos depois da captura de Francisco de Assis Pereira (o Maníaco do Parque) o Caso Nardoni chocou meio mundo, por se constituir do assassinato de uma criança pelo próprio pai e madrasta.

Mas, nesse meio tempo, mais precisamente em 2002, vem à tona o assassinato do casal Richthofen, mortos a pancadas enquanto dormiam pelo genro indesejado e o irmão deste (os irmãos Cravinhos), a comando da filha do casal, a bela “burguesinha” Suzane Von Richthofen, então com 19 anos, interessada na herança dos pais para poder curtir a vida com seu amado (Daniel Cravinhos).

A frieza da elaboração do crime e a brutalidade de sua execução chamaram a atenção.

Suzane passou a ser, talvez, a primeira grande celebridade criminosa feminina do país, eclipsando o Bandido da Luz Vermelha, por exemplo.

Seus passos no cumprimento da pena de 39 anos de prisão foram acompanhados com obsessão pelos veículos de imprensa.

Hollywood, regularmente, costuma produzir filmes que contam e/ou dramatizam episódios de crimes famosos dos EUA (o mais recente é Ted Bundy: A Irresistível Face do Mal, estrelado por Zac Efron).

O Brasil, de forma bem mais modesta, também gosta de, de vez em quando, visitar o tema, como com o já mencionado O Bandido da Luz Vermelha (1968), Lúcio Flávio, o Passageiro da Agonia (1977) e Madame Satã (2002), por exemplo.

Agora, bem ao gosto hollywoodiano, sai o trailer de uma ambiciosa produção que narra a história do Caso Richthofen em dois filmes simultâneos e por duas perspectivas diferentes, isto é, A Menina que Matou os Pais (com o ponto de vista de Suzane, interpretada por Carla Dias) e O Menino que Matou Meus Pais (pela ótica de Daniel Cravinhos, vivido por Leonardo Bittencourt).

Trata-se de uma produção ousada, mas que merece ser vista, tanto pelo arrojo cinematográfico, quanto pela curiosidade sobre a abordagem que o(s) longa(s) darão sobre esse famoso e tenebroso caso policial.

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Sou um quarentão apaixonado pela cultura pop em geral. Adoro quadrinhos, filmes, séries, bons livros e música de qualidade. Pai de um lindo casal de filhos e ainda encantado por minha esposa, com quem já vivo há 19 bons anos, trabalho como Oficial de Justiça do TJMG, num país ainda repleto de injustiças. E creio na educação e na cultura como "salvação" para nossa sociedade!!

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