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Críticas

PSYCHOKINESIS | Aprendendo a ser Pai e Herói – Crítica do Mestre Hater (sem spoilers)

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Psychokinesis, filme original Netlix chegando no catálogo que tem o excelente Sang-ho Yeon no roteiro e na direção.
Ele que se mostra cada vez mais versátil, tendo começado à frente de animações, o diretor sul-coreano migrou para a direção de filmes e esteve à frente do elogiado Invasão Zumbi. Agora ele se arrisca em um filme de super-herói, vamos à sinopse.

Uma pequeno meteorito cai na Terra e ao entrar em contato com o solo acaba vazando um misterioso líquido que acaba indo parar numa pequena corrente de água sendo bebida logo em seguida por Seok-hyeon (Ryu Seung-ryong) que passa a ter poderes.
Ele que até então é apenas um simpático porteiro (porém egoísta), que anos atrás abandonou a esposa e sua filha Roo-Mi (Shim Eun-Kyung), esta quando ainda era uma criança, mas que unidas conseguiram abrir um elogiado pequeno restaurante.

Tudo corria muito bem para elas até que o terreno onde fica o restaurante, passou a ser cobiçado por uma empreiteira que deseja usar o local para novas construções.

Elas resistem à opressão até que um dia a mãe sofre um acidente durante um ataque a seu restaurante e acaba vindo a morrer em seguida. O pai ausente que nesse momento começa a descobrir suas novas habilidades, é contactado e tenta recomeçar o relacionamento com a filha enquanto também tenta descobrir uma maneira de lucrar algum dinheiro com o poder que agora possui.

O filme é uma ingênua aventura, não espere ver uma trama elaborada ou reviravoltas inesperadas, ele é previsível, mas é eficiente e divertido. O primeiro ato é lento, a parte mais dramática do filme se encontra aqui, mas por tratar-se de um filme curto não demora para todo o panorama do filme ser apresentado e já vermos aqui a clássica “jornada do herói” se desenvolvendo.

Passado esse primeiro terço do filme inicia-se as sequências de ação, temos também a apresentação da verdadeira vilã, interpretada por Jung Yu-Mi, e lamentamos não tê-la desde o início já que ela traz a melhor performance do filme, é daquelas vilãs tão superiores que fazem o herói parecer um bobo.

Nesse segundo ato, o filme apesar de tudo isso fica mais leve e cômico. Merece atenção à divertida cena onde nosso “herói” tenta fechar uma porta e a trava da porta com os seus poderes, eu ri um bocadinho.

O último ato é acelerado, fica empolgante, com cenas bem feitas e dando um encerramento bem “água com açúcar” sem se arriscar para agradar a todos. O maior pecado do filme é não desenvolver os relacionamentos, o pai com a filha, da vilã com o herói, da polícia e o herói, nada consegue se aprofundar ou desenvolver, o que torna o filme um ligeiro (mas divertido) passatempo esquecível.

Um dica que deixo é assistir com o áudio original, não por desvalorizar a dublagem mas a voz original também é uma diversão à parte. Bom filme para uma sessão da tarde com a família.

Nota para o filme: 2,5 / 5

 


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Paulistano, amo música, filmes, séries, e estou ressuscitando o amor por animes. Aprecio os filmes bons e me divirto debochando dos ruins (o que gerou o injusto apelido de Mestre Hater). Tento ter como característica, textos curtos e objetivos valorizando a informação. Escritor das colunas HATEANDO! Demorei, mas eu vi! Escondido na Netflix

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