De Volta ao Passado
DE VOLTA AO PASSADO | A Saga das Trevas Eternas – Crítica do Rex o Nerd Cao
Bom dia, boa tarde e boa noite, amigos. Meu nome é Josemar e essa é o meu primeiro texto aqui no grupo, na verdade, é o primeiro texto que eu faço para um grupo na internet. Não tenho experiência e provavelmente vou escrever muita abobrinha, por conta disse, e devido a minha timidez, vou escrever sobre um pseudônimo, Ok, confesso que é uma piada interna entre eu e uma amiga, mas tá valendo. Vou usar o pseudônimo de “REX – o nerd cão”. No site não aparece o til “~” o que deixa “CAO” que eu achei legal que pode ser de “mentiroso” ou abreviação para “CAÓtico”, que me descreve muito bem.
Dito isso, vamos ao que eu quero escrever. Boa leitura a todos e espero que possamos trocar ótimas opiniões e ideias. Sejam generosos com meus “acertos” e pacientes com os meus muitos erros, Ok?!?!
Darkseid, Legião dos super heróis e A SAGA DAS TREVAS ETERNAS.
*O spoiler do título, e SIM, é um spoiler, foi proposital como forma de critica a capa da edição encadernada. Em 1982, a DC comics lançou a SAGA DAS TREVAS ETERNAS, arco da Legião dos super-heróis que era escrito por Paul Levitz e desenhado por Keith Giffen. No Brasil, saíram em 1986 na ABRIL e nas edições do SUPER HOMEM e finalizado na SUPERPOWERS nº 1.
A Legião dos Super-Heróis é um grupo de heróis “adolescentes” do século XXX. O grupo foi criado e inspirado nos heróis do século XX e em especial no SUPER-BOY, que inclusive participou do grupo. Como estamos no século XXX, A Legião é composta por dezenas de heróis de dezenas de mundos alienígenas e colônias humanas em outros planetas e sistemas, cada qual com poderes, histórias e culturas diferentes. A Legião é mais uma demonstração da grandiosidade do potencial espacial e de ficção científica espacial da DC que é tão pouco aproveitado no cinema e nas animações.
Eu conheci a Legião por causa do George Perez, por causa do pôster propaganda da saga Crise nas Infinitas Terras. Depois daquilo, eu passei a comprar tudo da DC na ABRIL porque não queria perder aquela história e comprando a revista do Super-homem, eu fui apresentado à Legião e fui presenteado com a SAGA DAS TREVAS ETERNAS. Fiquei fascinado com o grupo e obvio que na época não percebi que o que me fascinou foi a escrita. O grupo era “vivo” no sentido que havia dramas, histórias paralelas e que a coisa não era só tiro, porrada e bomba. O grupo e a forma como era escrito, era muito carismático.
A saga começa com o grupo investigando uma tentativa de invasão em um museu de artes místicas. Chegando lá eles são atacados por uma forma humanoide totalmente negra e sua silhueta lembra muito a do super homem e perdem pois esse vilão estava em busca de um bastão místico e consegue.
Eles são orientados sobre vários roubos de outros artefatos e um que pode ser o seguinte: a espada excalibur e os heróis vão para a localização da espada. Lá, são atacados por um outro vilão, também humanoide e totalmente negro que se assemelha a um Oano (os guardiões dos Lanternas Verdes).
Esses vilões estão buscando artefatos mágicos e místicos antigos e logo a legião descobre que eles são clones. O problema é que até ali, a única forma de se criar clones era com células de um corpo. Mas, como conseguiram células do corpo do super homem do século XX e pior de um Oano, um Guardião, já que os lanternas e os Guardiões foram banidos da região controlada pelos planetas unidos, área de influencia politica do século XXX???
Outros clones aparecem e vemos uma descendente da penumbra do século XX, os dois últimos arautos do grande vilão já denunciam quem é ele, um clone de Orion e de Kalibak, os dois filhos de Darkseid. Aqui as coisas ficam mais animadas porque na mitologia do quarto mundo, Darkseid seria definitivamente derrotado pelo seu filho Orion, de acordo com a antiga profecia. E isso já teria ocorrido muito tempo antes do século XXX. E lá estava ele, vivo, mas fraco e pra conseguir seus poderes de volta, cria esses clones na busca de artefatos místicos e de grande poder mágico para absorvê-los.
A batalha final se dá envolvendo todos os legionários, antigos aliados e reservas da legião e um planeta inteiro de “super-homens”, que foi uma ideia genial do vilão. A batalha termina com um Darkseid falando algo do tipo “quer saber? Isso tá dando mais trabalho do que eu estou disposto a fazer. Eu vou embora, mas eu ainda estarei por aqui…pra sempre!” e agora não tem o filho para detê-lo. É muito bom. O custo pra derrota-lo foi alto. Tem um mal ancestral à solta e é O Darkseid. É a reintrodução de um grande vilão e que agora não quer só casar com a Mulher Maravilha (piadinha pra quem se lembra dos Superamigos).
Bem, meu primeiro texto. Eu sei que num futuro próximo eu vou reler isso aqui e pensar: “Meeeeu deeeeeeeus! Eu não acredito que eu escrevi isso”, mas, hehehehe, faz parte.
Até a próxima, amigos.
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