Séries
STAR TREK: PICARD | Crítica do episódio “Vox” (3×9)
Vox é o nono episódio da terceira temporada de Star Trek: Picard, uma produção da CBS baseada no universo de Jornada nas Estrelas, mais especificamente em Jornada nas Estrelas – A Nova Geração. A série conta a história do antigo capitão (agora um almirante aposentado) Jean-Luc Picard, que é retirado de seu descanso por conta de velhos amigos – e antigos inimigos também.
No episódio anterior: Data está de volta ao seu melhor estado. O plano de Vadic dá errado e ela é derrotada. Agora com a posse dos dados da vilã e com seu melhor tripulante positrônico, os tripulantes da USS Titan podem descobrir o que está acontecendo (finalmente!).
Vox
Finalmente um episódio que faz as coisas andarem e anima os fãs utilizando-se de fan services funcionais. Vox é tradicional, mas ao mesmo tempo bem preparado para as audiências atuais. Os fan services (agrados para fãs inseridos sutilmente na trama) não são feitos como mero espetáculo, mas sim como partes mecânicas da trama. O episódio acelera um pouco as coisas, mas deixa claro que a razão disso é a pausa enfadonha na trama causada pelos dois últimos episódios.
Em Vox descobrimos que Jack (Ed Speleers) recebeu uma herança borg de seu pai Picard (sir Patrick Stewart), que era indetectável até tempos atrás. Nada de Síndrome Irumódica, pelo jeito. Jack é o vilão da vez e tudo o que Picard e Beverly (Gates McFadden) querem é seu filho de volta. E é claro, temos toda tripulação da Enterprise para ajudar.
Tantos anos depois e ainda estamos aprendendo sobre os borgs. Sua aparição não podia ser menos majestosa, num grande cubo envolto em mistério e neblina. E com um plano inteligente: usar metamorfos para se infiltrar na Frota Estelar, inserindo DNA borg imperceptível dentro do padrão do teletransporte. Resistir é inútil, com certeza.
Conclusão
Vox vale a pena é bem ágil e muito bem vindo depois de tanto lenga-lenga. O retorno triunfal dos borgs, vilões clássicos de A Nova Geração é o ponto alto do episódio, bem a ação que ocorre no famigerado Dia da Fronteira. Apesar de apressado, Vox coloca a tripulação da Enterprise de volta onde todos sonhávamos: na ponte da Enterprise-D. Que venha então o último episódio!
Nota: 4,5/5
Anteriormente, em Star Trek: Picard…
STAR TREK: PICARD | Crítica do episódio “A Nova Geração” (3×1)
STAR TREK: PICARD | Crítica do episódio “Cancelar” (3×2)
STAR TREK: PICARD | Crítica do episódio “Dezessete segundos” (3×3)
STAR TREK: PICARD | Crítica do episódio “Situação sem Vitória” (3×4)
STAR TREK: PICARD | Crítica do episódio “Impostores” (3×5)
STAR TREK: PICARD | Crítica do episódio “A Bounty” (3×6)
STAR TREK: PICARD | Crítica do episódio “Dominion” (3×7)
STAR TREK: PICARD | Critica do episódio “Rendição” (3×8)
Rendição é o oitavo episódio da terceira temporada de Star Trek: Picard, uma produção da CBS baseada no universo de Jornada nas Estrelas, mais especificamente em Jornada nas Estrelas – A Nova Geração. A série conta a história do antigo capitão (agora um almirante aposentado) Jean-Luc Picard, que é retirado de seu descanso por conta de velhos amigos – e antigos inimigos também.
No episódio anterior: Vadic invade a USS Titan e nem mesmo o mais recente poder de Jack – o de controlar mentes e corpos – é capaz de detê-la. O plano de Picard falha e ela começa a comandar a nave. Descobrimos que os novos metamorfos são, na verdade, experimentos da Seção 31 em “prisioneiros” da Guerra do Domínio. Data foi despertado, apenas pra ser subjugado por Lore. Parece que a situação não é muito favorável.
Rendição
Rendição é basicamente um episódio sobre integrar A Nova Geração dentro de Picard. Os assuntos individuais estão resolvidos, agora eles precisam funcionar como uma tripulação novamente. Infelizmente, assim como seu antecessor, este episódio falha em trazer algumas respostas e se torna lento demais em algumas situações, como quando quer explicar coisas sobre Jack Crusher (Ed Spellers).
Riker (Jonathan Frakes) e Deanna (Marina Sirtis) acertam seus ponteiros na prisão. Até que não foi tão mal assim e a dupla de atores ainda mantém a boa química. Eles são salvos providencialmente por Worf (Michael Dorn). Enquanto isso, a tripulação da Titan dá um jeito até que criativo de se livrar de Vadic (Amanda Plummer), usando Jack como isca. Lá se vai uma vilã com um bom potencial totalmente desperdiçado.
O ponto alto do episódio fica com a volta de Data (Brent Spinner), que na minha opinião deveriam deixar morto desde a primeira temporada. O embate mental dele com Lore é muito bom e a transformação de sua rendição em sua dominação é o tipo de plano que Data realmente faria. Eu ainda deixaria um pouco de Lore na psiquê de Data, mas já tem outras três morando na cabeça dele, o que já é gente demais.
Conclusão
Rendição é um episódio morno quando na verdade deveria iniciar o terceiro ato com um pouco mais de tensão/ação. Como tem sido típico da série, parece que tudo será resolvido nos últimos episódios. Rendição serve pra fechar o arco de Vadic (ainda não sabemos pra quem ela trabalha) e abrir o arco de Data (que ao menos teve todo um retorno construído de forma mais decente). Por mais que eu esteja gostando desta temporada, esses altos e baixos irritam muito. Quando tudo isso acabar, espero ter curtido a montanha russa.
Nota: 3,5/5
Anteriormente, em Star Trek: Picard…
STAR TREK: PICARD | Crítica do episódio “A Nova Geração” (3×1)
STAR TREK: PICARD | Crítica do episódio “Cancelar” (3×2)
STAR TREK: PICARD | Crítica do episódio “Dezessete segundos” (3×3)
STAR TREK: PICARD | Crítica do episódio “Situação sem Vitória” (3×4)
STAR TREK: PICARD | Crítica do episódio “Impostores” (3×5)
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